João Paulo Avelãs Nunes é Professor Auxiliar do DHEEAA da FLUC, Investigador Integrado do CEIS20 da UC e Investigador Colaborador do IHC da FCSH/UNL. Tem investigado e orientado, leccionado e avaliado, organizado e participado em eventos científicos, realizado conferências e acções de formação, apresentado livros ou revistas sobre judeus, antisemitismo e darwinismo social; história contemporânea, história da historiografia e didáctica da História; arqueologia industrial, património cultural e museologia.
Publicou, entre outros, os seguintes trabalhos: O CADC de Coimbra, a democracia cristã e os inícios do Estado Novo (1905-1934), Coimbra, FLUC, 1993 – em colaboração (2ª edição em 2001); “As organizações e juventude do Estado Novo (1934-1949)”, Revista de História das Ideias, vol. 17, 1995, p. 167-227; A história económica e social na FLUC (1911-1974). O historicismo neo-metódico: ascensão e queda de um paradigma historiográfico, Lisboa, IIE, 1995; “Tipologias de regimes políticos. Para uma leitura neo-moderna do Estado Novo e do Nuevo Estado”, Revista Portuguesa de História, t. XXXIV, 2000, p. 305-348; Funções da legislação no Estado Novo português (1926-1974)”, Estado, direito e ética. Ensaios sobre questões da nossa época, BORGES FILHO, Nilson e FILGUEIRAS, Fernando (org.), Juiz de Fora, Granbery Edições, 2007, p. 31-50; O Estado Novo e o volfrâmio (1933-1947), Coimbra, IUC, 2010; “Corporativismo e economia de guerra: o salazarismo e a Segunda Guerra Mundial”, ROSAS, Fernando e GARRIDO, Álvaro (coord.), Corporativismo, fascismos, Estado Novo, Coimbra, Edições Almedina, 2012, p. 165-177; “Progresso, ordem, crise e regeneração: do Ultimato à Ditadura Militar”, Biblos, 2ª Série, vol. X, 2012, p. 117-130; “O Estado, a historiografia e outras ciências/tecnologias sociais”, NUNES, João Paulo Avelãs e FREIRE, Américo (coord.), Historiografias portuguesa e brasileira no século XX. Olhares cruzados, Coimbra, IUC, 2013, p. 53-79; “Da “Crise de 1929” à “Crise de 2008”. Reflexão historiográfica em torno do conceito de “Estado Providência””, Estudos do Século XX, nº 13, 2013, p. 243-255; “A memória histórica enquanto tecnologia. Estado Novo, desenvolvimento e democracia”, PIMENTEL, Irene Flunser e REZOLA, Maria Inácia (coord.), Democracia, ditadura: memória e justiça política, Lisboa, Edições tinta-da-china, 2013, p. 363-384.