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Fundação Dorina Nowill para Cegos visita a Biblioteca Central



Na fria manhã de quinta-feira, 13 de julho, duas articuladoras da Rede de Leitura Inclusiva, Perla e Maria, visitaram a Biblioteca Central para conhecer a Sala de Desenho Acessível e discutir estratégias de parceria junto ao Núcleo de Aquisição e Setor de Referência da Biblioteca Central, da Biblioteca Setorial do Centro de Educação (BSCE) e da Coordenadoria de Ações Educacionais (CAED). A Rede é uma iniciativa da Fundação Dorina Nowill para Cegos, que existe há aproximadamente 80 anos e desenvolve atividades para o público com deficiência visual: impressoras braile e à tinta, estúdios de gravação de livros falados e produção de material didático para o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) do Ministério da Educação (MEC) são apenas alguns deles.

Ao redor de uma mesa comprida, da esquerda para direita estão duas representantes da BSCE, uma delas segurando uma bengala para pessoas com deficiências visuais, duas representantes da CAED, um representante do Núcleo de Aquisição da BC, projetado no monitor afixado à parede ao fim da mesa outro representante da CAED em trabalho remoto, uma representante do Setor de Referência da BC, duas representantes da Fundação Dorina Nowill para Cegos e a gerente da Biblioteca Central.
BSCE, CAED e BC receberam articuladoras da Rede de Leitura Inclusiva da Fundação Dorina Nowill para Cegos para discutir oportunidades de parceria.

Durante a conversa, foram discutidas diversas opções já disponíveis, como a Dorinateca, biblioteca virtual disponível para qualquer cidadão mas com recursos adicionais para quem puder comprovar deficiência visual, e a Biblioteca de Circulação da Fundação, que funciona através do serviço de cecograma dos Correios.

A CAED comentou ter sentido uma diminuição das demandas de discentes por livros em braile e que há uma necessidade de estimular a comunidade com deficiência visual em utilizar computadores, e não apenas smarphones, pois isso pode afetar a capacidade de discentes em escrever textos mais longos, como para TCCs, dissertações e teses. Ainda, a Coordenadoria explicou haver hoje sete discentes com deficiência visual e sete discentes com deficiência auditiva, o maior número até hoje de alunos e alunas com deficiência matriculados na instituição.

Além da Sala de Desenho Acessível da Biblioteca Central, as bibliotecas da UFSM dispõem de livros digitais que podem ser usados também por pessoas com deficiência.

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