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Presença Feminina na Música de Concerto: Cordas

Conheça a biografia e a obra de algumas da mulheres que fazem história nos Instrumentos de Cordas.

Eliane Tokesshi - Violinista
Eliane Tokesshi./Foto:UFMG.

Eliane Tokesshi é Bacharel em violino pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp). Com bolsa Capes, deu continuidade aos estudos nos EUA, na Boston University e na Northwestern University, onde concluiu o curso de mestrado e doutorado em violino, respectivamente. Atualmente é professora no ensino superior da Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes. Como solista, tocou à frente de vários grupos, com destaque para as orquestras da Universidade de São Paulo, da Unesp, Sinfonia Cultura, Sinfônica de North Shore e da Universidade da Northwestern (EUA). Apresenta-se, também frequentemente, em recitais e concertos de música de câmara.

Rachel Podger - Violinista
Rachel Podger/ Foto: Música Viva

Rachel Podger, nascida em 1968 na Inglaterra, é uma violinista e regente britânica especializada na execução de música barroca, tendo sido a primeira mulher a receber o prestigioso Prêmio Bach da Royal Academy of Music / Kohn Foundation em outubro de 2015. Recebeu também os prêmios Gramophone Artist of the Year 2018 e de Embaixadora do Early Music Day 2020 do REMA. Rachel é também a fundadora e diretora artística do Brecon Baroque Festival. 

Como solista, Rachel teve inúmeras participações com orquestras, incluindo a Orquestra Barroca da União Europeia, Concerto Inglês, Armonico Consort, Orquestra Age of Enlightenment, Academy of Ancient Music, Holland Baroque Society, Tafelmusik (Toronto), Handel e Haydn Society, San Francisco Early Music, Philharmonia Baroque e Oregon Bach Festival. Educadora dedicada, ela detém a “Cadeira Micaela Comberti de Violino Barroco” (fundada em 2008) na Royal Academy of Music e a “Cadeira Internacional de Violino Barroco da Fundação Jane Hodge no Royal Welsh College of Music and Drama.

Tabea Zimmermann - Violista
Tabea Zimmermann/ Foto: Interlude

Tabea Zimmermann nascida em 8 de outubro de 1966 em Lahr, Alemanha, é uma das mais conhecidas e conceituadas intérpretes da atualidade. Como ganhadora do Prêmio internacional Ernst von Siemens Music Prize 2020, artista em residência com a Royal Concertgebouw Orchestra na temporada 2019/2020 e com a Berliner Philharmoniker na temporada 2020/2021, Tabea Zimmermann tem sido reconhecida por seu esforço e elevado padrão artístico. 

Como solista regularmente se apresenta com as orquestras mais importantes do mundo, tendo também atuado como professora na Musikhochschule Saarbrücken e na Universidade de Música de Frankfurt. Desde outubro de 2002, é professora da Universidade de Ciências Aplicadas para Música “Hanns Eisler” .

Nabuko Imai - Violista
Nabuko Imai/ Foto: Thestrad

Nabuko Imai nascida em 18 de março de 1943 em Tóquio é uma violista japonesa com uma extensa carreira como solista e música de câmara. Ela começou a aprender violino aos seis anos e frequentou a Toho School em Tóquio aos 15 para estudar com Toshiya Eto, mais tarde, ela estudou na Juilliard School, onde cita o lendário violista Walter Trampler como uma figura inspiradora em sua educação musical.  Atualmente Imai se apresenta como solista com as principais orquestras do mundo, incluindo a English Chamber Orchestra, a London Symphony Orchestra e a Dallas Symphony Orchestra. 

Sol Gabetta - Violoncelista
Sol Gabetta/ Foto: Reprodução

Sol Gabetta é professora na Academia de Música da Basileia desde 2005 e seu perfil artístico caracteriza-se por sua grande flexibilidade de estilo e repertório. A violoncelista argentina começou a aprender violino aos três anos de idade, e violoncelo aos quatro anos. Os seus professores incluem Christine Waleska, Leo Viola, Ivan Monighetti na Escola de Música Reina Sofía, Piero Farulli e Ljerko Spiller. Artista convidada dos principais festivais, Gabetta foi Artiste étoile no Lucerne Festival onde se apresentou com a Orquestra Filarmônica de Londres, sob a regência de Marin Alsop. 

Ela continua a se inspirar num amplo círculo de colaboradores e encontros musicais no Festival de Solsberg que floresce sob sua direção artística. Além disso, tem construído uma extensa discografia, sendo os lançamentos mais recentes uma gravação de obras do compositor Robert Schumann e uma gravação ao vivo dos concertos de violoncelo de Edward Elgar e Bohuslav Martinů com a Filarmoniker Berliner e Sir Simon Rattle / Krzysztof Urbański.

Jacqueline Du Pré - Violoncelista
Jacqueline Du Pré/ Foto: Clarin

A violoncelista inglesa nascida a 26 de janeiro de 1945, em Oxford, Grã-Bretanha, e falecida a 19 de outubro de 1987, em Londres começou a aprender música com a mãe e, aos cinco anos, foi para a Escola de Violoncelo de Londres. Posteriormente, a jovem teve aulas com Paul Tortelier, em Paris, com Mstislav Rostropovich, na Rússia, e com Pablo Casals, na Suíça. Uma das mais virtuosas violoncelistas do século XX, Du Pré foi considerada por Rostropovich como a única violoncelista da nova geração que poderia igualá-lo ou superá-lo. Du Pré apresentou-se com grandes orquestras, porém no início dos anos 70, a violoncelista descobriu que sofria de esclerose múltipla e foi forçada a abandonar a sua carreira de instrumentista, passando a dedicar o seu tempo ao ensino.

Ana Valéria Poles - Contrabaixista
Ana Valéria Poles/ Foto: Rafael Bonifácio

Ana Valéria nasceu em Tatuí, São Paulo, e começou a estudar contrabaixo aos doze anos de idade com Nikolaus Schevistchenko no Conservatório Dramático e Musical “Dr.Carlos de Campos” de Tatuí. Venceu importantes prêmios nacionais como o “Jovens Instrumentistas” de Piracicaba, o “Crianças tocam para crianças” da Pró-Arte do Rio de Janeiro, “Jovens Solistas” da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, tendo tocado como solista com importantes orquestras brasileiras. Poles foi professora de contrabaixo no Conservatório de Tatuí, na Universidade Livre de Música (ULM) e em diversos festivais de música. Atualmente, é professora do Curso Superior de Música (Bacharelado) da Faculdade Cantareira e da Academia de Música da OSESP, além de ser 1º contrabaixo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP).

Lorraine Campet - Contrabaixista
Lorraine Campet/ Foto: Reprodução.

Artista com uma carreira atípica, Lorraine Campet estudou contrabaixo e violino desde cedo começando a tocar com apenas 5 anos de idade. Ela obteve seu mestrado em contrabaixo em 2016 na classe de Thierry Barbé e Jean-Edmond Bacquet, depois continuou um ano de treinamento avançado com Petru Iuga na Universidade de Mannheim na Alemanha. Paralelamente, continuou a estudar violino na turma de Suzanne Gessner, depois na turma de Jean-Marc Phillips-Varjabédian.

Desde 2015, ela ocupa o cargo de co-solista na Orchester Philharmonique de Radio France. Motivada pelo desejo de transmitir, Lorraine leciona no Conservatório e no Pôle Supérieur de Boulogne-Billancourt desde setembro de 2019 e é regularmente convidada para Master Classes e recitais em todo o mundo (EUA, Alemanha, Reino Unido, Venezuela , China entre outros)