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Presença Feminina na Música de Concerto: Madeiras

Conheça a biografia e a obra de algumas da mulheres que fazem história nos Instrumentos de Madeira.

Cláudia Nascimento - Flautista
Cláudia Nascimento/ Foto: Flautistas Brasil

Nascida em São Paulo, a flautista Cláudia Nascimento integra a Osesp desde janeiro de 2015. É bacharel pela Unesp e foi bolsista da Fundação Vitae em Paris, onde estudou com Philippe Pierlot e Michel Moraguès. Já trabalhou com maestros como Lorin Maazel, Kurt Masur e Semyon Bychkov e atuou como solista frente às orquestras Sinfônica Brasileira, Experimental de Repertório e Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo. Recebeu diversos prêmios e integrou a Orquestra Sinfônica Brasileira, entre 2008 e 2014.

Paula Robison - Flautista
Paula Robison/ Foto: Reprodução

Paula Robison frequentou a University of Southern California por dois anos, onde estudou com Roger Stevens. Após tocar para Julius Baker ele a convidou para estudar na Juilliard School of Music onde veio a se formar em 1963. Foi a primeira americana a ganhar o primeiro prêmio no Concurso Internacional de Música de Genebra, além de muitas outras premiações. Robison desempenhou um papel importante internacionalmente na redefinição da flauta como um instrumento solista. Foi fundadora da Sociedade de Música de Câmara do Lincoln Center e codiretora dos Festivais Spoleto, nos Estados Unidos e na Itália, por mais de 30 anos, ganhando os prêmios Pegaso e Adelaide Ristori por sua contribuição à vida cultural italiana. Paula Robison continua a se apresentar frequentemente em concertos, adicionando a cada ano peças novas e desafiadoras ao seu repertório.

Roberta Benjamim - Oboísta
Roberta Benjamim/ Foto: Reprodução

Mestra em música na área de performance em oboé pela Zürcher Hochschule der Künste (2012) sob a orientação do professor Thomas Indermühle, e bacharela com habilitação em oboé pela Universidade Federal da Paraíba (2005). Atualmente é primeira oboísta da Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte. Já atuou como oboísta solo da Orquestra de Câmara da Cidade de João Pessoa e da Orquestra Sinfônica de Sergipe, além de atuar como oboísta solo convidada da Orquestra Sinfônica da Paraíba e da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto. Foi professora substituta na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Ministrou masterclasses nas cidades de Itabaiana- SE e Ribeirão Preto- SP, e classes suplementares no Movimento Internacional de Música de Uberlândia (MIMU), atuando também como artista residente.

Diana Doherty - Oboísta
Diana Doherty/ Foto: QSO

Diana Doherty é considerada uma das instrumentistas australianas mais talentosas da atualidade, ela tem sucessos notáveis que incluem a execução do Concerto para Oboé de Ross Edwards com as Orquestras Filarmônicas de Nova York, Liverpool e Hong Kong, apresentações com as principais Orquestras Sinfônicas da Austrália e da Nova Zelândia, Orquestra de Câmara Australiana, Orquestra de Câmara de Melbourne, Quarteto de Cordas St. Lawrence, Musica Viva, o Seymour Group, Four Winds Festival, Ensemble Kanazawa, Japão, Townsville Chamber Music Festival e em muitos festivais internacionais, incluindo Prague Spring Festival, MusicaRiva festival, Itália, Bratislava Music Festival e o ‘Young Artist in Concert’ Festival em Davos, Suíça. 

Diana é oboé principal da Orquestra Sinfônica de Sydney desde 1997, cargo que ocupou anteriormente na Orquestra Sinfônica de Lucerna de 1990 a 1997. Diana Doherty nasceu em Brisbane e concluiu seu Bacharelado em Artes em Performance Musical no Victorian College of the Arts em Melbourne, onde recebeu o prêmio MENSA para a melhor aluna graduada.

Sabine Meyer - Clarinetista
Sabine Meyer/ Foto: Reprodução

Sabine Meyer, nascida em Crailsheim (Alemanha), é uma das clarinetistas mais renomadas do mundo. Estudou com Otto Hermann em Stuttgart e Hans Deinzer em Hanover, tornando-se posteriormente membro da Orquestra Sinfônica da Rádio da Baviera e da Orquestra Filarmônica de Berlim. Numerosos concertos e compromissos de transmissão a levaram a diversos os centros musicais da Europa, bem como ao Brasil, Israel, Canadá, África e Austrália, Japão e aos EUA. Sabine Meyer se paresentou com todas as grandes orquestras da Alemanha e com as principais orquestras do mundo. Além de seu trabalho como solista, Sabine Meyer é musicista de câmara, sendo integrante do Trio di Clarone juntamente com seu irmão e seu marido, havendo gravado vários CDs. Foi nomeada professora da Hochschule für Musik em Lübeck em 1993 e em 2010 recebeu a condecoração “Chevalier des Arts et des Lettres” do governo francês.

Ariane Rovesse - Clarinetista
Ariane Rovesse/ Foto: Reprodução

Ariane Rovesse, clarinetista brasileira, 27 anos, iniciou seus estudos musicais aos 12 anos em sua cidade natal, Belo Horizonte (MG). Bacharel pela Universidade de São Paulo (USP) na classe de Luis Afonso “Montanha”, Mestre em Performance com nota máxima na Universität der Künste Berlin sob a orientação de François Benda, atualmente cursa Mestrado em Música e Pedagogia na Musik Akademie Basel também sob orientação de François Benda e é doutoranda em Estudos Culturais na Universidade do Minho-Portugal. 

Primeiro lugar no Concurso Brasileiro para clarinetistas Devon&Burgani em 2015, duas vezes ganhadora do Prêmio Ernani de Almeida Machado e Concurso Jovens Solistas da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, recebeu uma medalha de ouro com alta distinção no 1o Vienna Internacional Music Competition e menção honrosa no prêmio Eleazar de Carvalho, entre outros. Possui extensa experiência orquestral e camerística, tanto no Brasil quanto na Europa. Tocando de 2012 a 2016 na Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, atua regularmente como musicista convidada da Sinfonie Orchester Berlin, Berliner Symphoniker, Ensemble Ilinx e Orpheus Ensemble Berlin. É integrante do Quinteto Bratuga, Duo Caju e Brazil Ensemble Winds e bolsista no Ad Infinitum Foundation |DAAD | Lucia-Loeser-Stiftung, Instituto Elga Marte e Stiftung Melinda Esterhazy de Galantha. 

Ange Paola Bazzani Prada - Fagotista
Ange Prada/ Foto: Reprodução

Nascida em Bucaramanga, cidade ao norte da Colômbia, começou os seus estudos em música aos sete anos de idade em Bogotá, cidade onde cresceu e morou até os vinte e quatro anos. Formada como Músico Fagotista pela Universidade Nacional da Colômbia e Especialista em Música Orquestral pela Academia de Música da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), chegou ao Brasil no ano de 2013 para fazer parte do projeto social NEOJIBA (Núcleos Estudantis Orquestrais Juvenis e Infantis da Bahia) como primeiro fagote da orquestra juvenil e como professora do instrumento. No ano de 2014 foi aceita na Academia de Música da OSESP, em São Paulo, onde teve a oportunidade de tocar como segundo fagote e contrafagote da Orquestra Sinfônica de São Paulo, além de outras orquestras no Estado. 

No ano de 2016 foi aprovada como fagotista da Orquestra Sinfônica Nacional da Colômbia e, em 2017, na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. No mesmo ano, foi selecionada para integrar a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e se tornou a primeira mulher a ocupar o cargo de fagote solista em quase sete décadas de história da OSPA

Sophie Dartigalongue - Fagotista
Sophie Dartigalongue/ Foto: FagoteNetWerk

Sophie Dartigalongue iniciou sua formação musical no violão e encontrou o fagote pela primeira vez em uma apresentação para seu irmão mais novo. Emocionada com o som, ela decidiu aprender o instrumento – especialmente porque lhe oferecia a oportunidade de tocar em uma orquestra. De 2008 a 2011, ela estudou no Conservatoire National Supérieur de Musique de Lyon com Carlo Colombo e Jean Pignoly. Em 2011, Sophie Dartigalongue tornou-se aluna da Academia de Orquestra da Filarmônica de Berlim, onde foi ensinada por Daniele Damiano (fagote) e Marion Reinhardt e Markus Weidmann (contrafagote). Vencedora de várias competições internacionais, ela ganhou sua primeira experiência orquestral na Orchester des Pays de Savoie e na Orchester de l’Opéra Lyon, antes de se tornar membro da Filarmônica Berliner em maio de 2013.