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Presença Feminina na Música de Concerto: Percussão

Conheça a biografia e a obra de algumas da mulheres que fazem história na Percussão.

Clarissa Borba
Clarissa Borba/ Foto: Reprodução

Clarissa Borba trabalha com música contemporânea e de improvisação – e também música para a dança e para teatro. Começou na música aos 5 anos, com o estudo do piano e da flauta na cidade de Santa Maria, RS. Na percussão começou aos 12 anos, cursou Bacharelado em Percussão na UFSM e foi a primeira mulher a se graduar em percussão erudita no Rio Grande do Sul, em 1996. O título e a desenvoltura com as baquetas lhe valeram a concessão de uma bolsa para cursar o mestrado de percussão, em Greensville, Carolina do Norte. Lá ficou até 1999, depois partiu para Miami, atendendo a convite da universidade local para dar aula e cursar o doutorado em performance musical. Clarissa já se apresentou no Anfiteatro da Cidade Proibida (China), no Carnegie Hall (Nova York) e na Cité de la Musique (Paris).

Keiko Abe
Keiko Abe/ Foto: Marimba Fantasy

Keiko Abe é compositora e intérprete japonesa especializada em marimba. Tem sido uma figura-chave no desenvolvimento da marimba, em termos de expansão da técnica e do repertório. Em colaboração com a empresa Yamaha, ela desenvolveu a moderna marimba de concerto de cinco oitavas. Abe começou a tocar marimba aos 12 anos na escola primária em Tóquio, com Eiichi Asabuki. Estudou composição e percussão na Universidade Gakugei de Tóquio, fez turnês pelo mundo, gravou vários CDs e é professora na Toho Gakuen School of Music em Tóquio , desde 1970. Foi a primeira mulher incluída no Percussive Arts Society Hall of Fame, em 1993.