Promovido pela UFSM em parceria com o MOBREC (Movimento Brasileiro de Educadores Cristãos Santa Maria), o IFF (Instituto Federal Farroupilha) e a Prefeitura de Santa Maria, o 1º Seminário Internacional de Educação Profissional da UFSM ocorreu entre os dias 4 e 7 de junho no Clube Recreativo Dores, em Santa Maria. O evento englobou o VI Seminário Internacional de Educação Profissional, promovido pelo IFF, o XIX Congresso Internacional de Educação Popular e o XXVIII Seminário Internacional de Educação Profissional, ambos realizados pelo MOBREC. Com o tema “Educação popular: ‘Ensinar e aprender com sentido’ (GADOTTI, 2011)”, o encontro teve como intuito “proporcionar encontro e reflexão entre os educadores de Santa Maria e região, buscando resgatar o sentido de ser professor, de ser aluno, da ciência e do conhecimento, da Escola e da comunidade, na construção de sujeitos felizes e comprometidos com a transformação da realidade”.
O Departamento de Ensino do Colégio Politécnico esteve presente no evento e participou das rodas de conversa realizadas na terça-feira (04), no Eixo III: Educação Popular e Inclusão. Na oportunidade, foi apresentado o trabalho “Aprendizagem e Acessibilidade nos Cursos Técnicos do Colégio Politécnico/UFSM: relato de experiência”, vinculado ao projeto “Acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem dos estudantes dos Cursos Superiores de Tecnologia e dos Cursos Técnicos do Colégio Politécnico: uma construção coletiva”, desenvolvido pelos servidores do Departamento de Ensino do Colégio com o objetivo de “construir alternativas pedagógicas que contribuam para o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes com deficiência, no sentido de promover a formação integral do estudante”. O material foi exposto aos participantes do evento pela técnica em assuntos educacionais Andreia Vedoin, pela pedagoga Zelmielen Adornes de Souza e pela supervisora escolar Marcia Rejane Júlio Costa.
A equipe do Colégio Politécnico que esteve presente no I Seminário Internacional de Educação Profissional da UFSM destaca a horizontalidade das rodas de conversa propostas, que se adequaram à essência da educação popular por sua dinâmica diferenciada, mantendo os participantes lado a lado para a troca de relatos e experiências sobre as vivências no ensino.