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Sala Corpo Identidade

Exposição: Repensar a antropofagia: arte e descolonização

Artistas:  Stefani Jesus, Miragem, Jamille Marin, Yago Gustavo, Isadora Forner, Eduarda Magalhães, Andressa Freitas, Pedro Henrique Carvalho e Thamires Messerchimidt

Sem título
Stefani Jesus
Fotografia
Dimensões: 34,68 cm x 26 cm
Ano: 2020

Sem título
Stefani Jesus
Fotografia
Dimensões: 34,68 cm x 26 cm
Ano: 2020

Stefani de Jesus, graduanda em Arte Visuais – Licenciatura pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Movimenta-se entre  algumas linguagens como: pintura, desenho e fotografia.

Sua produção tem como tema central o “corpo”,que visa apresentar a sutileza do mesmo, através da captura de detalhes que transforma-se em novas formas de contemplar este corpo.

A – 26; Série: (Id)Entidades;
Miragem
Fotografia digital/ Edição de imagem/ Maquiagem/Foto performance;
Dimensões: 4000 x 3000 ppi
Ano: 2020

A – 28; Série: (Id)Entidades;
Miragem
Fotografia digital/ Edição de imagem/ Maquiagem/Foto performance;
Dimensões: 4000 x 3000 ppi
Ano: 2020

M – 34; Série: (Id)Entidades;
Miragem
Fotografia digital/ Edição de imagem/ Maquiagem/Foto performance;
Dimensões: 3312 x 2240 ppi
Ano: 2020

M – 59; Série: (Id)Entidades;
Miragem
Fotografia digital/ Edição de imagem/ Maquiagem/Foto performance;
Dimensões: 3312 x 2240 ppi
Ano: 2020

P-17; Série: (Id)Entidades;
Miragem
Fotografia digital/ Edição de imagem/ Maquiagem/Foto performance;
Dimensões: 4000 x 3000 ppi
Ano: 2020

P-47; Série: (Id)Entidades;
Miragem
Fotografia digital/ Edição de imagem/ Maquiagem/Foto performance;
Dimensões: 4000 x 3000 ppi
Ano: 2020

Miragem é natural de Araçatuba/SP. Atualmente estudante de Artes Visuais (Bacharelado em Desenho e Plástica) pela Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria/RS.

As suas produções em poéticas visuais se caracterizam por uma abstração e inserção do artista em suas obras, utilizando a linguagem da fotografia, busca expressar sua visão de mundo através das imagens.

Recentemente iniciando estudos e pesquisas nas áreas da Queer Art, Identidades de Gênero, Performance e Moda, traz elementos visuais desses universos para suas produções atuais.

muita gente estranha
Jamille Marin
Giz pastel oleoso e nanquim sobre papel
Dimensões: 29x42cm
Ano: 2020

me vejo em todos os rostos

e também em nenhum

muita gente estranha

que não sabe

o que fazer

como ser

de onde vem

como se mantém

estranho

estranha

muita gente estranha

e eu só mais uma

ainda não sei meu nome
Jamille Marin
Giz pastel oleoso e nanquim sobre papel
Dimensões: 29x42cm
Ano: 2020

Jamille Marin Coletto, nascida no Brasil, iniciou a graduação em Artes Visuais pela UFSM em 2019.

Em sua pesquisa artística, busca partes de si que não conhece, que faltam, que esconde, que perde, partes dos outros que ressoam em si, partes que lhe foram roubadas. Vasculha sua identidade, desconstrói e a reconstrói incansavelmente, a procura da sua história, da verdade de quem é.

Usa muito da palavra escrita, pois a palavra falada sempre foge da sua língua, assim compondo seu trabalho entre visualidade e escrita.

Inquilino
Yago Gustavo / @psychotropyko
Fotografias tratadas digitalmente
Dimensões: 21,59 cm x 27,94 cm (cada)
Ano: 2021

“Graduando em Artes Visuais pela Universidade Federal de Santa Maria e integrante do grupo de pesquisa LASUB, transito/sigo pesquisando, explorando e experimentando produções artísticas, tentando aplicar bagagens e experiências interioranas estranhas e conflituosas, com o mundo e comigo, naquilo que construo. Na busca por materializações estéticas que expressem o meu suor e sentir caipira-latino, o qual é afetado constantemente pelas emissões desse globo. Parto do terceiro mundo gostando de me perder nesse emaranhado global. Que brasão ilustra o passaporte de deus?”

Se faz presente
Isadora Forner
Fotoperformance
Dimensões: 114,30 cm x 140,69 cm
Ano: 2021

Isadora Forner é estudante de Artes Visuais- Bacharel, ingressou em 2019 pela Universidade Federal de Santa Maria. Nasceu no dia 20 de fevereiro de 2001, em Passo Fundo – RS, mas cresceu na cidade de Érico Veríssimo, Cruz Alta – RS. Começou sua vida artística no colégio, fazendo algumas pequenas exposições de desenhos e pinturas em eventos culturais da cidade.

A fotografia em questão é oriunda do último projeto de fotografia, “Se Faz Presente”, organizado para a matéria de Poéticas Fotográficas, ministrada pela Prof.ª Drª Raquel Fonseca. A foto em conjunto com o resto do projeto tem sentido pré designado, mas colocada fora da perspectiva do conceito utilizado, surge em com um novo significado se estabelecendo nos limites do tema: “Repensar a antropofagia: arte e descolonização”

Atemporal
Eduarda Magalhães
Manipulação digital em fotografia, sobreposições.
Resolução: 596×900
Ano: 2020

Sem título
Eduarda Magalhães
Fotografia editada digitalmente
Resolução: 72,25 cm x 61,31 cm
Ano: 2020

Natural do Rio grande do sul, granduanda de Artes Visuais na Universidade Federal de santa Maria. Trabalha com a fotografia e seus desdobramentos a mais ou menos dez anos. Transita entre os tempos, entre os corpos, entre o real e a distorção, atravessa memórias e ecoa a partir delas.

Corpo, pele, carne. I camadas.
Andressa Freitas
Digitalização e colagem digital
Dimensões: 1120 x 1960 pixel
Ano: 2021

Corpo, pele, carne. II camadas.
Andressa Freitas
Digitalização e colagem digital
Dimensões: 1120 x 1960 pixel
Ano: 2021

Corpo, pele, carne. III camadas.
Andressa Freitas
Digitalização e colagem digital
Dimensões: 1403 x 1772 pixel
Ano: 2021

Andressa Freitas ( @avel_asf, Brasil , 2000), artista estudante de artes visuais na Universidade Federal de Santa Maria. Trabalha com diversas linguagens como pintura, escultura, fotografia, e desenho, mas prefere trabalhar com materiais mais manuais e com movimentos. No momento trabalha com a temática de corpo e de seus movimentos e suas vivências espaciais, também tem um grande interesse em hibridismos de linguagens, de corpos e da fauna e flora.

Tem como um futuro objetivo mesclar diversas linguagens e fazer trabalhos mais fartos tanto de materiais como significados e códigos, que contemplem mais fielmente suas ideias quiméricas.

Redenções
Pedro Henrique Carvalho
Colagem fotográfica e interferência digital
Dimensões: 76 cm x 90 cm
Ano: 2020

Sobre as peles expostas, as cicatrizes geracionais se misturam às feridas ainda abertas. De mães que não sabem quem são, pais que esquecem de onde vêm e filhos perdidos em suas identidades. As avós que questionaram a negrura de seus netos, pois não aceitaram a negrura nelas próprias. Os irmãos pretos, que não viam nos irmãos brancos semelhança, sentiam que não faziam parte. Os caçulas, no meio disso tudo, cresceram sem cor.

Nossos Corpos – Registro da artista circense Liz Rosa.
Thamires Messerchimidt
Fotografia
Dimensões: 121,92 cm x 182,88 cm
Ano: 2020

s/t
Eduarda Magalhães
Fotografia
Resolução: 3841×3155
Ano: 2020

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