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Pró-Reitores da região sul se reúnem durante 37º SEURS



Foi realizada, na tarde desta quarta-feira (3), a reunião dos pró-reitores do Forproex Sul durante o 37° SEURS. No total, fazem parte do Forproex 27 universidades da região sul, mas 25  estiveram presentes na reunião.

 

Na ocasião, foram debatidas três pautas principais: indicadores de extensão, ISSN para os Anais do SEURS e organização da próxima edição do evento, que será realizada em 2020 na Universidade Estadual de Londrina (UEL). 

 

Próximo SEURS

Mara Solange Gomes Dellaroza, pró-reitora da UEL, confirmou a realização, na instituição, do 38° SEURS, que deverá ser realizado no mês de agosto, com datas e temática a definir. Ela frisou, ainda, que parcerias são necessárias para que o evento seja realmente efetivado. 

 

A vice-presidente do Forproex e pró-reitora de Extensão e Cultura da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Simone Castanho, firmou a parceria da organização do SEURS, para o ano de 2020, com a UEL. Flavi Lisboa Filho, presidente do Forproex e pró-reitor de extensão da UFSM, salientou que o SEURS é uma construção coletiva, que necessita ser mantida para além do tempo de cada gestão.

 

O SEURS deste ano está sendo realizado na UFSC. O pró-reitor de extensão da UFSC, Rogério Cid Bastos, falou sobre a importância da extensão para a sociedade, que precisa ser mais reconhecida: “é através dela que a universidade será mais valorizada”, frisou.

 

Anais do ISSN

Outra pauta debatida no encontro foi o prosseguimento da publicação de anais do seminário com ISSN. Até o momento, não existe uma periodicidade na publicação de anais do SEURS. Para a técnica administrativa da UFSM, Mariana Nogueira Henriques, que está coordenando essa pauta, é “importante definir e efetivar a publicação de anais do seminário”. Flavi corroborou e acrescentou que ter ISSN legítima a produção no âmbito científico. Respalda fomento.

 

Indicadores de Extensão

Uma cobrança grande nas universidades se dá no que diz respeito aos indicadores de extensão, que precisam ser feitos para mostrar onde a extensão atua e quais são os resultados para a sociedade.

 

“Os indicadores precisam ser feitos. Não é de agora, é algo que vem de anos. Temos que fazê-los e adequá-los de acordo com nossas realidades”, comentou a vice-presidente do Forproex, Simone Castanho. 

 

Para a pró-reitora de extensão e cultura da UFRGS, Sandra de Deus, caberia, aos pró-reitores da região sul, olhar e pensar se a região sul consegue ter uma contribuição no que diz respeito à redução do número de indicadores, que atualmente tem uma proposta com um número muito grande. Por isso, seria importante pensar em indicadores comuns para todas as universidades, como forma de validar a extensão. Assim, será possível mensurar como as pesquisas retornam para a sociedade, fazendo esse intercâmbio entre instituição de ensino e comunidade. 

 

O pró-reitor de extensão da UFSM, Flavi, finalizou afirmando que as “universidades precisam definir, inicialmente, o que é extensão”, para, posteriormente, aplicar os indicadores.

 

Texto: Andréa Ortis/ Bolsista NDI PRE

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