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1° Encontro Intercultural do Coletivo de Mulheres em Palmeira das Missões



No dia 17/11, a convite da professora Dra. Alice do Carmo Jahn e da coordenadora do Movimento Meninos e Meninas de Rua de Palmeira das Missões, Vera de Fatima Amaral da Silva Rangel, a Incubadora Social e o Observatório de Direitos Humanos da UFSM participaram do 1° Encontro Intercultural do Coletivo de Mulheres. 

O evento, de organização coletiva, aconteceu com ampla participação da comunidade, a fim de discutir como acadêmicos e demais políticos podem traçar caminhos, respeitando a diversidade cultural das mulheres, ultrapassando as barreiras do racismo, dos preconceitos e das iniquidades sociais.

Assim, com a participação dos coletivos da Mulher Negra e das representações indígenas, bem como dos grupos de estudo da saúde coletiva e da ruralidade, o encontro reuniu variadas percepções sobre as demandas reais das mulheres, que perpassam categorias de raça, classe, idade, região, etnia, entre outras. Para incluir as mulheres no debate das políticas públicas.

O cronograma do encontro incluiu uma roda de conversa sobre a diversidade cultural, seus desafios e oportunidades, além de uma fala da representante do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Rio Grande do Sul (CONSEA-RS), discutindo insegurança alimentar e saúde coletiva como uma pauta de gênero. 

Em relação à participação da universidade no evento, Alice do Carmo Jahn, professora adjunta do curso de enfermagem na UFSM/PM, doutora e integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva NEPESC, afirmou a importância da extensão universitária e de iniciativas aliadas, como a IS. 

Segundo ela, que também é coordenadora do Programa de Extensão em Desenvolvimento Regional Sustentável: interfaces com o território rural e indígena Kaingang, a extensão na enfermagem contribui para tornar concreto os princípios do SUS e de modo geral é uma aposta potente pela diversidade social, cultural, étnica e racial, e por isso merece maior visibilidade. Para ela, ir para as comunidades é entender onde as prioridades estão, é acolher as demandas não pelas pessoas, mas junto com elas, para que essas mulheres sejam as protagonistas desses espaços. 

Neste sentido, trazer aliados, estudantes e professores para a extensão é contribuir para pessoas mais “donas de si”, capazes de defender seus direitos, e ter um olhar ativo para as políticas públicas de saúde. Também por isso, unir a universidade, coletivos, e iniciativas políticas foi a proposta do 1° Encontro Intercultural em Palmeira das Missões.  

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