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PALEODIA 2025: evento do CAPPA proporcionou muita diversão e aprendizado



PALEODIA 2025: evento do CAPPA proporcionou muita diversão e aprendizado

O Centro de Apoio à Pesquisa Paleontológica da Quarta Colônia (CAPPA) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) realizou o “Paleodia da Quarta Colônia”, durante a tarde do dia 18/09 (sábado). O evento, que reuniu aproximadamente 1000 pessoas, ocorreu no CAPPA, em São João do Polêsine,  e promoveu educação científica através de brincadeiras para crianças e familiares. 

“Conhecimento e diversão para a família toda!”

Ao longo da programação, foram oferecidas diversas atividades educativas, como a Caça aos Fósseis (uma simulação de escavação paleontológica), a mostra de animais e a pintura de réplicas. Os mascotes DinnoCeppo, Agudino e Agussauro foram alvo de muitas fotos e atenção, desde os pequenos até os adultos. E ainda foi possível se divertir com a pintura facial e os brinquedos: castelo inflável, cama elástica e piscina de bolinhas.

Além disso, o Paleodia teve a presença da Feira de Produtos da Quarta Colônia, com parceiros do Geoparque, que ofertou diferentes opções de alimentos, produtos coloniais e artesanato.

 

“A gente leva a diversão, você leva a solidariedade!”

Mais que um dia de brincadeiras e ciência, o evento estava arrecadando doações de materiais de limpeza (como desinfetante, água sanitária e sabão em pó) e produtos de higiene (como sabonete, shampoo, absorvente, desodorante e escova/pasta de dente). As doações foram destinadas ao Centro de Apoio à Criança com Câncer (CACC) e quem contribuiu teve a oportunidade de concorrer a prêmios especiais. 

 

“Aproximando a ciência do público”

O Coordenador do Centro, Leonardo Kerber, reforçou que, além de promover a integração entre pesquisadores, estudantes e a comunidade, o evento também incentiva o interesse e a conscientização do público sobre a importância da preservação dos fósseis locais. E ainda declarou que “O Paleodia fortaleceu o papel do CAPPA/UFSM na divulgação científica e na valorização do patrimônio paleontológico regional”.

Texto: Pollyana Escobar Bronzatto, acadêmica do curso de Jornalismo da UFSM e Bolsista da Subdivisão de Comunicação do CCNE. 

Revisão e edição: Daíse dos Santos Vargas, Chefe da Subdivisão de Comunicação do CCNE.

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