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Exposições

XVI Simpósio Nacional da ABCiber (2023)

Em 2023, a Universidade Federal de Santa Maria sedia o XVI Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura – ABCiber. O evento será realizado na modalidade presencial e online, com uma programação que contempla palestra com keynote speaker, conferências, painéis temáticos, mesas coordenadas, lançamentos de livros, exposições e exibições artísticas, além de reunião científica, em torno do tema Informação, Tecnodiversidade e Estética.

O objetivo deste evento de caráter científico, tecnológico e artístico, em sua décima sexta edição, é promover um espaço inter, multi e transdisciplinar para debates, em que afloram contribuições, compreensão e fundamentação de conceitos e proposições para um novo ambiente da cibercultura, bem como promover inovações e gerações de conhecimento envolvendo as áreas das artes, humanidades, ciências e tecnologias.

Ao entrelaçar questões relacionadas à informação, tecnodiversidade e estética, provoca pensar sobre a necessidade de garantir uma diversidade política e tecnológica, a partir de um entendimento plural da tecnologia a fim de confrontar questões como o racismo, crise climática e desigualdades sociais, econômicas e tecnológicas, problemáticas centrais de nosso tempo.

Com apoio da UFSM, CAPES, FAPERGS e UNIFAE, o simpósio é organizado pela ABCiber e pela UFSM, através dos PPGs de Artes Visuais, de Letras e de Comunicação.

Potencialidades e Alteridades: 

DeviresTecnoPoÉticos: 

PLAY)’-‘(GROUND: 

EFEMERA + UVM – 2023: 

OpenLab (2022)

O LabInter está com ampla programação para este mês de outubro, de forma gratuita e com certificado. Com os Laboratórios de Criação, ou OpenLab 2022 – OpenLabInter, de 10 a 21 de outubro, na Sala de Exposições Cláudio Carriconde – CAL UFSM e na rádio UniFM 107.9, espaços localizados no Campus Camobi da UFSM.

Ao todo, serão oferecidas 13 atividades, que envolvem diferentes criações artísticas com o uso de variadas tecnologias. Conheça a programação completa:

Arte. Transmissão. Tecnologia (Mostra LabInter 2020/2021)

O evento internacional Arte. Transmissão. Tecnologia – LabInter 20/21 agrega diferentes ações desde 2020 e, em 2021, acontecerá entre os dias 20 e 30 de maio, de modo remoto na plataforma online SANSAR, visando aproximar e transpor digitalmente nossas presenças na Mostra Internacional AIR – Arte e Ambientes Imersivos e Interativos em Rede, que conecta exposições, exibições, propostas artísticas, apresentações e avatares em ambientes virtuais em rede.

Ao reunir práticas artísticas que acontecem em colaboração com povos originários, a exposição Arte e Cosmologias pretende construir um diálogo comum entre práticas que são distintas, mas que se destacam pelo caráter colaborativo e pelo propósito de ativação da cultura dos povos originários e suas cosmologias, por meio da arte e suas diversas tecnologias.

A exposição Análogos + Digitais inclui propostas artísticas que resgatam antigas tecnologias que se encontravam à margem do digital: fotografias em negativo, películas super 8, 8 mm, 16 mm e imagens/arquivos analógicos, perpassando a reprodução de imagens, a revelação do material até a projeção em aparelhos já obsoletos no mercado, sendo recuperados e ressignificados a partir de novas atualizações.

A exibição de video mapping Campus Open Mapping VR parte da construção de uma edificação virtual (simulando a fachada da biblioteca do Centro de Ciências Sociais e Humanas da UFSM) para receber obras audiovisuais em videoarte.

Ao reunir EFEMERA FULLDOME, exibição virtual internacional de videoarte para ambiente de arquiteturas fulldome, e EFEMERA IMAGEM, exposição de propostas artísticas que investigam processos criativos generativos em ambientes digitais e cíbridos, busca-se propiciar espaços para imagens expandidas e efêmeras, percebidas em experiências sinestésicas, a partir de interação e simulação.

Arte. Memória. Tecnologia (Mostra LabInter 2019)

A Mostra LabInter 2019 apresenta projetos e poéticas que, de maneiras distintas, incidem sobre cruzamentos entre Arte. Memória. Tecnologia. Trabalhos que abordam a memória como experiência presente, como atualizações inventivas, como contágios e trocas.

A exposição individual Inconstâncias do gesto, de Vanessa Fredrich e curadoria de Andréia Oliveira, resultado da pesquisa poética no curso de Mestrado em Artes Visuais no PPGART, apresenta instalações interativas que exploram irregularidades corporais através da conjugação de imagens visuais, gestuais e sonoras, nas quais as memórias se fazem presentes nas experiências dos corpos.

Em Percursos em (Comum)ina-Ação, Camila Santos, em sua exposição individual com curadoria de Daniel Signor, mostra uma pesquisa poética em andamento no curso de Mestrado em Artes Visuais no PPGART, que nos remetem a zonas intervalares onde a memória é evocada e atualizada a partir do uso de tecnologias online e radiofônicas e de algumas questões subjetivas: Qual a pedra no seu sapato? Você está satisfeit@? O que você quer que não morra de você?

A exposição Inh reg re, de Kalinka Mallmann, Joceli Sales, Andreia Oliveira, Bruno Gottlieb, Eliseu Balduino e Gustavo dos Santos, com curadoria de Kalinka Mallmann, compartilha registros de ações coletivas com crianças na comunidade Kainkang do Terra do Guarita em que a memória cultural kainkang está acionada na construção de um projeto colaborativo, do qual deriva o jogo digital Kame Kairu.

Na exibição internacional fulldome EFEMERA, curadoria de Matheus Moreno e Andréia Oliveira, realizada no Planetário UFSM, serão mostrados trabalhos selecionados de diversos países, bem como a produção coletiva Monumentos Virtuais que decorre de um projeto de colaboração entre o LabInter/UFSM (Andreia Machado Oliveira, Barbara Almeida, Camila Santos, Calixto Bento, Fabio Almeida, Jonas Louzada de Carvalho, Jonathan Ferreira, Luiz Augusto Turella Ferraz Alvim, Matheus Moreno dos Santos Camargo, Natália Faria, Vanessa Fredrich, Wiiliam Sena Santana), #IR/UFC (Milena Szafir) e Durban University of Technology (Luyanda Zindela, Niresh Singh, Tasneem Seedat). Ainda, conta com a participação de Marcos R. Klein e Marcelo Birck, com o trabalho Anti Remix Vol. 2. Para finalizarmos, teremos a palestra Arte sem Fronteiras: experiências artísticas no Brasil e Moçambique, na qual a Ms. Valéria Pinheiro/URI apresenta projetos artísticos e educacionais que vem desenvolvendo com comunidades brasileiras e moçambicanas, atualizando e valorando memórias locais.

Arte. Colaboração. Tecnologia (Mostra LabInter 2018)

Os cruzamentos entre Arte. Colaboração. Tecnologia estão presentes cada vez mais em práticas atuais. Há muitos níveis e métodos distintos de atuação em práticas colaborativas em arte. A colaboração pode se configurar por meio de trabalhos artísticos realizados entre um grupo de pessoas, como em laboratórios de arte e tecnologia, evidenciando os fazeres coletivos e interdisciplinares, que por meio da rede ampliam suas possibilidades de compartilhamento. Há também aquelas propostas que declaram um engajamento social, em que a arte atua como potêncializadora das relações entre os indivíduos, os quais unem-se em pró de uma necessidade comum. Aqui, a arte se configura como um dispositivo de integração social, muitas vezes desmitificando as diferenças e proporcionando espaço à grupos específicos e suas urgências. Assim, ao mesmo tempo que se tornam práticas eficientes, atentam-se para as subjetividades presentes que dissolvem autorias individuais e elevam o acontecer como produção simbólica e de experiência em arte.

Um convite para encontrar, costurar, caminhar, conversar, cozinhar, dançar, mapear (…) a mostra LabInter 2018 proporciona pensarmos no termo colaboração no contexto da arte contemporânea, compreendendo os afetos, a empatia e o sentido de solidariedade, como elementos essenciais de um trabalho para/com o outro. Em outubro 2018 o LabInter InterArtec realizou sua exposição anual de trabalhos. Contemplando obras audiovisuais colaborativas e instalações interativas.

Curadoria: Kalinka Mallmann Andreia Oliveira Assistente de Curadoria: Vanessa Fredrich Organização: Barbara Almeida Eduardo Custodio Fabio Almeida Pedro Henrique de Carvalho Participantes: Barbara Almeida Eduardo Custodio Fabio Almeida Pedro H. de Carvalho Indira Richter Cássio Lemos Evaristo Nascimento Matheus Moreno Realização: Apoio: LABINTER; CAPES; PPGART; CAL; UFSM.

Arte. Deslocamentos. Tecnologia (Mostra LabInter 2017)

A Mostra Arte. Deslocamentos. Tecnologia apresenta a produção do LabInter/UFSM – Laboratório Interdisciplinar Interativo –  desenvolvida em 2017.

Com exposição na sala Claudio Carriconde, transitamos por deslocamentos entre diferentes territórios, em trabalhos que envolvem comunidades específicas, como a histórica Vila Belga, comunidade Kaingkang, bairros de Santa Maria e cidades ao redor, como Agudo.

Deslocamentos por paisagens diferenciadas em videoarte, vídeo instalações, instalações interativas (COLOCAR TODAS AS TÉCNICAS QUE VAMOS MOSTRAR) e gifs. Ainda, buscamos deslocamentos continentais em intercâmbios Brasil – África, com trabalhos do LabInter participando do evento DIGIFEST 2017 e trabalhos de alunos do Programa de Pós-Graduação em Artes da Durban University of Technology participando na mostra LabInter.

No Planetário da UFSM, realizamos a Exibição Fulldome ResSonância que busca provocar situações de imersão através de projeções audiovisuais que exploram relações generativas entre imagem e som, inspiradas em topologias espaço-temporais dinâmicas. Paralelamente à Mostra LabInter, acontece a exposição  Arte e Mídia, que apresenta uma seleção de trabalhos em vídeo, realizados pelos alunos da graduação do curso de Artes Visuais na disciplina de Arte e Mídia.

Arte. Topologia. Tecnologia (Mostra LabInter 2016)

Arte.Topologia.Tecnologia consiste na mostra anual do Laboratório Interdisciplinar Interativo – LabInter e traz nesta edição um conjunto de obras que exploram topologias em diversas linguagens ligadas ao campo da Arte e Tecnologia, resultantes das pesquisas em processo ao longo de 2016. A mostra contempla três momentos distintos: exposição da produção recente do laboratório, que acontece na Sala Cláudio Carriconde, com os trabalhos: Dialografias Sonoras, de Andréia Oliveira, Alexandre Montibeller, Bárbara Pereira, Cristiano Figueiró e Evaristo do Nascimento; Transhabitat, de Matheus Moreno e Fabio de Almeida; #Rede_em_Rede, de Tatiana Guerche; Compartilhar, de Kalinka Mallmann; Luminescências, de Muriel Paraboni e Evaristo do Nascimento; #CoTch1Di4nO, de Alexandre Montibeller, Eduardo Custodio, Evaristo do Nascimento, Indira Zuhaira e Tideh Azevedo; Abandonados, de Bárbara Pereira e Matheus Moreno; e as obras convidadas Batucada Genial Vol. 02, de Marcelo Birck; Precursor Sombrio, de Alberto Semeler; LOCKEY, de Cássio Machado, Eduardo Custodio, Giana Bonilla, João Krum, Julio Pinto, Matheus  Zanini e Matheus Pacheco.     

Paralelamente, a partir da participação do LabInter ao longo de 2015-16 no projeto Taller Fulldome – UVM – Undestanding Visual Music, realizado pelo CEIArtE/UNTREF e Planetário Galileo Galilei, de Buenos Aires, com coordenação do Prof. Dr. Ricardo Dal Farra, será apresentada a Mostra Topologia Fulldome que reúne as obras selecionadas, por Jurados na Argentina, em exibição no Planetário da UFSM.

A mostra do LabInter traz a palestra do Prof. Dr. Alberto Semeler/UFRGS, falando sobre As descobertas científicas sobre o cérebro, a invenção de dispositivos tecnológicos e suas possibilidades nas artes, e conta ainda com os laboratórios de criação Produção de Áudio para Fulldome e Videoarte e Edição em Premier, ministrado pelo Prof. Dr. Cristiano Figueiró/UFBA e pelo mestrando Muriel Paraboni/UFSM, respectivamente; encerrando com encontro e bate-papo com os artistas-pesquisadores do LabInter, com mediação da Profa. Dra. Andreia Machado Oliveira, coordenadora do laboratório. Todos os eventos são abertos ao público.

Arte. Tecnologia. Interatividade (Mostra LabInter 2015)

A exposição Arte. Tecnologia.  Interatividade consiste em produções interativas, imersivas e colaborativas realizadas com diferentes tecnologias que fazem uso de hardwares, softwares e sensores interativos. Cada poética apresentada, resultados de problematizações conceituais, estéticas e tecnológicas, visa submergir o interator em experiências tecno-esteticas que exploram deslocamentos espaço-temporais e outros modos sensoriais e perceptivos, como nas seguintes obras:

Dialografias Sonoras, instalação interativa, propõe diálogos gráfico- sonoros que se estabelecem de modo caótico, com significados indeterminados. Cada som ativa certas grafias, que ao se comunicarem, formam outras inesperadas. Busca-se diálogos não ditos intencionalmente, como experiências infantis lúdicas, em que os interatores articulam diálogos nos microfones disponíveis.

Transhabitat idealiza certo transito de dados através das múltiplas topologias hibridas de conexões fluidas entre o ciberespaço e o espaço físico dos ambientes habitáveis contemporâneos, de transarquitetura atemporal, mutante e interativa. Este modo transorgânico de habitar, altera a nossa relação com os lugares, gerando novas experiências simbióticas com os ambientes, desencadeando transformações reciprocas, possibilitando redes de informação em fluxo.

LabInter em RA, instalação interativa em Realidade Aumentada, permite descobrir, de modo não linear, novas imagens digitais que se conectam ao espaço físico, renovando a noção de imagem e acionando o “sensível”, possibilitando novas configurações espaço-temporais. Assim os espaços se transformam, pluralizam-se, liquefazem-se, ampliam-se com as informações em rede, possibilitando novas formas de habitar.

Dissolução, experimento em processo, tem a paisagem como pretexto e explora o transcurso do tempo por meio da cor. Na medida em que a luz se esvai sobre a paisagem, a cor sugere a sensação, ou a atmosfera, propiciando reflexões sobre a natureza das imagens e suas reverberações internas ao sujeito.

Pigmentos Pisac, vídeo instalação, a partir de uma ação artística que começa em junho de 2014, durante uma viagem da artista ao Vale Sagrado (Cusco), no Peru, e termina em janeiro de 2015, quando a artista retorna ao pais e apresenta vídeos instalações em Muros incas originais e numa capela hispânica, construída sobre um templo Inca. Trata-se de um vídeo gerado através de registros fotográficos, desenhos, pinturas e intervenções digitais, que compõem uma proposição não apenas estética, mas que possibilita dar forma ao processo e às trocas efetivas entre artista e comunidade e seus elementos culturais.

Codata, aplicativo Interativo para dispositivos móveis com Sistema Operacional Android, propõe um modo de visualização de dados que promova a criação de comunidades colaborativas de dados. Problematiza-se como novas abordagens comunicacionais podem alterar dinâmicas sociais a partir de micro-políticas do cotidiano e suas experiências de integração. Direciona-se às tecnologias audiovisuais em rede e suas narrativas digitais voltadas à inovação tecnológica e inclusão social. Cada interator pode criar sua comunidade colaborativa.

EntreMeios, vídeo instalação interativa, explora o ato de habitar e de se mover entre meios distintos. As imagens construídas em espacialidades e temporalidades diversas se hibridizam em um mesmo espaço em tempo real, propiciando interatividade entre a obra e os interatores. Na obra coexistem 3 meios geográficos diferentes sobrepastos em temporalidades distintas, onde o processo poético se constrói a partir das ações dos interatores.

Game Over, Gamearte instalação, produzido em ambiente virtual imersivo e Interativo, através da plataforma livre Open Simulator que propicia a criação de mundos virtuais. Sua apresentação na forma de instalação interativa, busca a convergência entre o mundo físico e o mundo digital. Tem como elemento principal o conceito “corpo de delito”, que é em essência o fato criminal. Pretende se relacionar questões intrínsecas à gamearte como a simulação e subversão da realidade, a temporalidade, entre outras, com questões que advêm do “corpo de delito” e a interação deste no meio digital.

Transcave, instalação interativa, faz referência ao movimento através do espaço que habitamos, partindo da caverna como abrigo que transcende esta função, tornando-se o meio onde o ser reflete sua experiência no mundo. Com inspiração nas topologias dos espaços habitados e nas gerações hibridas dos meios físico e digital. O interator altera a topologia do ambiente, uma vez que as imagens de geometrias fractais tornam-se animadas com o movimento do corpo.

Respiro, narrativa, em vídeo performance, sobre algumas das sensações vivenciadas pela imersão do ser em um cotidiano dominado pelo tempo do relógio, pela urgência dos prazos. Sobre a sensação de isolamento Involuntário, pelas horas que cobram, forçando a limitação dos afetos. Sobre a vida que fica para depois, que se sufoca em respiros curtos, em um janeiro escaldante na cidade de Santa Marta.

Intermitências Zerodimensionais apresenta-se, ainda, um registro da performance em rede telemática que foi realizada durante a exposição Laboratórios de Arte e Tecnologia do PPGART e produzida pelo projeto Rede LATI (UFSM, UFPA, UFC, UFBA, UFG), parceria MINC/RNP, sendo uma das ações dos laboratórios em rede. Participam da Rede LATI na UFSM OLABINTER e o LABART.