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Manifesto Camaleônico

Edital prorrogado



Imagem com fundo de papel reciclado, nas bordas recortadas que imitam papel rasgado em verde, branco e cinza claro. No canto superior direito, há um retalho amarelo com o texto “O QI Volume 14” em letras maiúsculas. No centro, há as palavras “manifesto camaleônico" escritas com letras coloridas, cada uma em um estilo e cor diferentes, como se fossem recortes de revistas ou colagens. Abaixo, lê-se a frase: “Edital Prorrogado!”.

Imagine uma revista.
Agora, apague a imagem que veio à sua cabeça.

Porque, sim — ela pode ser uma sequência de stories no Instagram.
Pode ser um áudio de cinco minutos no seu fone de ouvido.
Pode ser uma dobra de papel, um cartaz colado no muro, um cartum que deu as caras através da impressora da faculdade.
Pode ser tudo isso ao mesmo tempo.
E ainda assim… ser revista.

O volume 14 da Revista O QI nasce com esse espírito: olhar para o fazer editorial não como algo fixo, mas como um campo em expansão, desde o rascunho à reinvenção.

 

Desde o surgimento do curso de Produção Editorial da UFSM, há 15 anos, muita coisa mudou. O papel, que antes era território absoluto, agora divide espaço com telas, sons, interações e toques. O designer virou narrador. O editor virou curador. O leitor virou criador.

Talvez soe exageradamente poético, mas, hoje, publicar não é só diagramar. É desenhar experiências. E editar é, cada vez mais, um verbo inquieto.
Publicações surgem em lugares improváveis: em um feed, em um QR Code, em uma parede da cidade. Projetos que antes seriam “revistas” agora são híbridos – misto de vídeo, texto e música. Mas não pense que o papel morreu. Muito pelo contrário. Ele se transformou, renascendo com mais presença, mais textura, mais alma. Uma revista impressa, hoje, é quase um artefato: exige tempo, toque e apreciação.
O que nos leva a destacar, no meio desse cenário camaleônico, uma certeza: experimentar é o que nos move. E o futuro da edição, esse que muitos tentam prever com réguas e vetores, talvez seja só isso: um rascunho aberto à ousadia de quem tem algo a dizer.

Por isso, reiteramos que o convite permanece:
Com o edital prorrogado até o dia 12/05/2025 às 23:59 – se você escreve, diagrama, ilustra, entrevista, pesquisa, grava ou simplesmente pensa jeitos novos de contar uma história — essa edição é pra você.
Queremos trabalhos que borrem as bordas, que desconstruam os formatos, que abracem a dúvida e o improviso. Porque o fazer editorial não precisa ser absoluto, basta estar vivo.

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