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Sala Brasilidades

Exposição: Repensar a antropofagia: arte e descolonização

Artistas:  Thamires Messerchimidt, Eduarda Magalhães, Andressa Freitas, Tatiane de Oliveira Elias, Rafael Monteiro e Giovana Guedes

Minha vó vista pela janela.
Thamires Messerchimidt
Fotografia preta e branca
Dimensões: 720 x497
Ano: 2020

Thamires Bibiane da Silva Messerchimidt, com 24 anos e nascida em Cruz Alta, no interior do Rio Grande do Sul – Brasil. Artista Visual e pesquisadora na área de cultura visual e educação. Na arte expressa sua visão dentro de sua vida na política, registrando os acontecimentos e movimentos históricos no país.

sem título
Eduarda Magalhães
Fotografia
Resolução: 82,59×110,07cm
Ano: 2021

sem título
Eduarda Magalhães
Fotografia
Resolução: 173,85×115,15cm
Ano: 2021

sem título
Eduarda Magalhães
Fotografia
Resolução: 149,12×108,90cm
Ano: 2021

sem título
Eduarda Magalhães
Fotografia
Resolução: 151,2×99,9cm
Ano: 2021

sem título
Eduarda Magalhães
Fotografia
Resolução: 162,10×107,31cm
Ano: 2021

A terceira margem do rio
Eduarda Magalhães
Fotografia
Resolução: 174,85×115,15cm
Ano: 2021

Natural do Rio grande do sul, granduanda de Artes Visuais na Universidade Federal de santa Maria. Trabalha com a fotografia e seus desdobramentos a mais ou menos dez anos. Transita entre os tempos, entre os corpos, entre o real e a distorção, atravessa memórias e ecoa a partir delas.

fim de tarde.
Andressa Freitas
Fotografia
Dimensões: 4608 x 3072 pixel
Ano: 2021

Andressa Freitas ( @avel_asf, Brasil , 2000) artista estudante de artes visuais na Universidade Federal de Santa Maria. Trabalha com diversas linguagens como pintura, escultura, fotografia, e desenho, mas prefere trabalhar com materiais mais manuais e com movimentos. No momento trabalha com a temática de corpo e de seus movimentos e suas vivências espaciais, também tem um grande interesse em hibridismos de linguagens, de corpos e da fauna e flora.

Tem como um futuro objetivo mesclar diversas linguagens e fazer trabalhos mais fartos tanto de materiais como significados e códigos, que contemplem mais fielmente suas ideias quiméricas.

Untitled
Tatiane de Oliveira Elias
Fotografia digital
Ano: 2021

Esta fotografia reflete um momento de reflexão filosófica do passado dos primeiros habitantes Sambaquis em Santa Catarina no Sul do Brasil, com a chegada da tecnologia e novos meios de transporte marítimos e eletricidade. Aborda história e memória de um passado no Brasil e reflete sobre o homem perante a natureza e o sublime.

Untitled (Landscape With Bike)
Tatiane de Oliveira Elias
Fotografia digital
Ano: 2011

A fotografia retrata a paisagem da ilha do Marajó, maior ilha fluvial do mundo; o encontro do rio com o oceano atlântico, ilha na qual houve uma das maiores produções de cerâmicas, a cerâmica marajoara (400 – 1400 D. C.). A ilha tem o seu passado, o seu valor histórico, arqueológico. Nesta praia deserta, avista-se apenas uma bicicleta solitária embebecida na passagem bucólica dos manguezais e do oceano, sendo o espectador devorado pela natureza. A fotografia é inspirada nas obras do artista Juarez Machado, que em muitas retrata o veículo, por ser um aparelho de mobilidade ecológica, bem como na poesia de Manuel Bandeira, Vou-me embora pra Pasárgada (1930):

“E como farei ginástica,

lá andarei de bicicleta.

Montarei em burro brabo

Subirei no pau-de-sebo

Tomarei banhos de mar!

E quando estiver cansado

Deito na beira do rio

Mando chamar a mãe – d’água.

Pra me contar as histórias

Que no tempo de eu menino

Rosa vinha me contar.”

sem título
Rafael Monteiro
Óleo sobre tela
Dimensões: 50x50cm
Ano: 2021

Rafael Monteiro, nascido em 22 de Junho de 2001 é natural de São Gonçalo, Rio de Janeiro, atualmente graduando no curso de Artes Visuais Licenciatura Plena em Desenho e Plástica pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM. A produção geral do Artista consiste principalmente de pinturas naturalistas, algumas vezes inspiradas no Surrealismo, Expressionismo e Impressionismo e na vertente musical das artes, com também algumas aventuras teatrais. Adentrando pela primeira vez na arte inspirada e voltada a uma vertente tribalista que borda sutilmente características rupestres e buscando valorizar a cultura brasileira, a obra apresentada foi pintada em sua grande parte apenas com o uso das mãos e apresenta alguns padrões de representação que eram utilizados por nativos do Brasil.

Lobo-Guará
Giovana Guedes
Escultura de arame, porcelana fria, tinta acrílica
Dimensões: 15 x 3 x 19cm
Ano: 2021

Giovana Guedes nasceu em 31 de dezembro, no ano de 1998, em uma cidade interiorana do Rio Grande do Sul. É atualmente aluna do curso de Artes Visuais na Universidade Federal de Santa Maria. Sua produção artística varia entre o desenho, a pintura, a fotografia e a escultura. Em suas artes gosta de trabalhar com a temática de animais, do fantástico e do feminino.

Sem título
Tatiane de Oliveira Elias
Fotografia
Dimensões: 18,42 x 27,64cm
Ano: 2011

A fotografia retrata o Búfalo, animal de maior concentração da ilha do Marajó. Ele foi trazido para o Brasil no final do século XIX, por foragidos da Guiana Francesa. O tema do Búfalo faz parte da tradição da história da arte, estando presente em diversos pintores, fotógrafos, bem como em filmes e performances. Por seu lado, nas religiões afro-brasileiras o orixá Oyá tem sua representação iconográfica como búfalo. Deste modo, o búfalo é representado na vegetação, encoberto de flores.

Sem título
Tatiane de Oliveira Elias
Fotografia
Dimensões: 18,42 x 27,64cm
Ano: 2011

 Esta fotografia é inspirada na fauna brasileira, a arara, ave típica dos trópicos e símbolo do Brasil. Por ela, o país já foi chamado de terra dos papagaios por indicar a sua abundância; hoje é uma ave em extinção. A arara foi tema de inspiração do modernista Di Cavalcanti em sua obra Mulheres, Flores e Araras para destacar a fauna e a brasilidade, além de ter sido usada na instalação Tropicália de Oiticica, na qual o artista expressa sua teoria de superantropofagia. Também Claudio Tozzi retratou a ave em Papagalia, em um estilo pop. Nesta fotografia, em volta da natureza, pode se contemplar a sua beleza.

Sem título
Tatiane de Oliveira Elias
Fotografia
Dimensões: 18,42 x 27,64cm
Ano: 2011

A imagem é inspirada na fauna brasileira, retrata Guarás e flamingos e seus colorismos típicos. As penas dos Guarás foram usadas pelos tupinambás para fazerem o Manto tupinambá. Esta fotografia procura, do mesmo modo, realizar uma crítica de que nenhum dos cinco mantos tupinambás existentes encontram-se no Brasil. Durante o período colonial esses povos indígenas foram dizimados. Os guarás ainda resistem no solo brasileiro, apesar de todo desmatamento e das queimadas.

sem título
Eduarda Magalhães
Fotografia editada digitalmente
Dimensões: 102,16 cm x 76,73 cm
Ano: 2021

Criança cavalgando em direção ao cemitério.
Thamires Messerchimidt
Fotografia colorida
Dimensões: 716 x 527
Ano: 2019

Thamires Bibiane da Silva Messerchimidt, com 24 anos e nascida em Cruz Alta, no interior do Rio Grande do Sul – Brasil. Artista Visual e pesquisadora na área de cultura visual e educação. Na arte expressa sua visão dentro de sua vida na política, registrando os acontecimentos e movimentos históricos no país.

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