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Sala Neoantropofagia

Exposição: Repensar a antropofagia: arte e descolonização

Artistas:  Isadora Forner, Ingra O. R. Schmitt, Fabiana Irrasabal Marques, Aline Batista, Jamille Marin e Fernanda Reherman

Ao Branco II
Isadora Forner
Foto performance
Dimensões: 33,87×50,80cm
Ano: 2021

Isadora Forner é estudante de Artes Visuais- Bacharel, ingressou em 2019 pela Universidade Federal de Santa Maria. Nasceu no dia 20 de fevereiro de 2001, em Passo Fundo – RS, mas cresceu na cidade de Érico Veríssimo, Cruz Alta – RS. Começou sua vida artística no colégio, fazendo algumas pequenas exposições de desenhos e pinturas em eventos culturais da cidade.

A fotografia em questão é oriunda do último projeto de fotografia, “Se Faz Presente”, organizado para a matéria de Poéticas Fotográficas, ministrada pela Prof.ª Drª Raquel Fonseca. A foto em conjunto com o resto do projeto tem sentido pré designado, mas colocada fora da perspectiva do conceito utilizado, surge em com um novo significado se estabelecendo nos limites do tema: “Repensar a antropofagia: arte e descolonização”

  80085
Ingra O. R. Schmitt
Gravura feita em serigrafia
Dimensões: 41,5 cm x 29,5 cm
Ano: 2019

  80085 2.0
Ingra O. R. Schmitt
acrílica sobre papel branco, papel transparente grampeado (sobreposto)
Dimensões: 42 cm x 29,7 cm
Ano: 2021

Body
Ingra O. R. Schmitt
acrílica sobre papel branco, colagem
Dimensões: 36,5 cm x 24,7 cm
Ano: 2021

Starry Body
Ingra O. R. Schmitt
acrílica sobre papel branco, colagem
Dimensões:42 cm x 29,7 cm
Ano: 2021

Women
Ingra O. R. Schmitt
acrílica sobre papel branco, colagem
Dimensões: 37 cm x 24,7 cm
Ano: 2021

I’ba ká’ti
Ingra O. R. Schmitt
Acrílica sobre papel branco
Dimensões: 42×29,7cm
Ano: 03/2021

Ingra O. R. Schmitt, conhecida como Ash Schmitt, sendo este o nome que utiliza para assinar suas obras, é estudante de Artes Visuais da Universidade Federal de Santa Maria, com vinte anos de idade e nascida no Rio Grande do Sul. Por ter morado 1 ano no Chile e 9 anos na fronteira com a Argentina, cresceu viajando bastante pela América do Sul. sua produção busca seguir uma linha mais pop, associando a música e o cinema às suas obras. Costuma trabalhar com o audiovisual, desenvolvendo desde o ensino médio muitos vídeos e curtas. Realiza trabalhos utilizando de técnicas mais tradicionais, como pinturas, gravuras, desenhos e esculturas, frequentemente utilizando cores mais fortes e traços mais gráficos.

Sentir-se Antropofágico.
Fabiana Irrasabal Marques
Acrílica sobre tela e colagem digital
Dimensões: 40x30cm
Ano: 2020/2021.

Gustação Antropofágica
Fabiana Irrasabal Marques
Acrílica sobre tela e colagem digital
Dimensões: 40x30cm
Ano: 2020/2021.

Fabiana Irrasabal Marques, de Santa Maria, RS, atualmente é acadêmica do curso Bacharel em Artes Visuais na Universidade Federal de Santa Maria. Realiza suas experimentações artísticas transitando entre desenho, pintura e colagem digital, transmitindo em tais obras o corpo como identidade principal, o corpo em suspensões e modificações corporais, trazendo a sua experiência como Body Piercer e Tatuadora em seu trabalho acadêmico.

Dor de tanto consumir o todo
Aline Batista
Acrílica sobre tela
Dimensões: 30x30cm
Ano: 2021

Só a antropofagia nos une
Aline Batista
Acrílica sobre tela
Dimensões: 30x30cm
Ano: 2021

 

Aline Batista, estudante de artes visuais na Universidade Federal de Santa Maria desde 2018. Trabalha com diversas formas de expressões artísticas desde a escultura ao desenho, tendo como principal meio de arte a pintura. Os trabalhos artísticos realizados sempre buscam fazer algumas críticas e a querer desconstruir o padrão de busca por uma arte “bonita”.

comi meu próprio dedo
Jamille Marin
Acrílica e guache sobre tela
Dimensões: 20x20cm
Ano: 2021

Jamille Marin Coletto, nascida no Brasil, iniciou a graduação em Artes Visuais pela UFSM em 2019.

Em sua pesquisa artística, busca partes de si que não conhece, que faltam, que esconde, que perde, partes dos outros que ressoam em si, partes que lhe foram roubadas. Vasculha sua identidade, desconstrói e a reconstrói incansavelmente, a procura da sua história, da verdade de quem é.

Usa muito da palavra escrita, pois a palavra falada sempre foge da sua língua, assim compondo seu trabalho entre visualidade e escrita.

A Espera da Redenção
Fernanda Reherman
Nanquim, caneta marcador para retroprojetor, tinta guache sobre papel
Dimensões: 14×21,6cm
Ano: 2021.

Artista visual e pesquisadora, membro do Mirarte: Grupo de Pesquisa em Arte, Cultura Visual e Educação, Santa Maria – Rio Grande do Sul. Na arte expressa seus sentimentos, do sublime ao áspero. Entre o abismo de ser e sentir, se encontra nas linhas e formas.

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