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Educação e psicologia como formas de resistência: conheça Rozieli Silveira

Rozieli Bovolini Silveira é servidora pública do Centro de Ciências Naturais e Exatas (CCNE) da UFSM, onde é coordenadora da Unidade de Apoio Pedagógico (UAP). A servidora chegou ao cargo por meio de um processo de redistribuição, que segundo ela foi bastante demorado. Entretanto, para Rozieli, “estar na UFSM e em Santa Maria, morando e trabalhando na cidade, sempre foi um sonho”.



Rozieli Silveira, servidora responsável pela UAP CCNE.

Rozieli Bovolini Silveira é servidora pública do Centro de Ciências Naturais e Exatas (CCNE) da UFSM, onde é coordenadora da Unidade de Apoio Pedagógico (UAP). A servidora chegou ao cargo por meio de um processo de redistribuição, que segundo ela foi bastante demorado. Entretanto, para Rozieli, “estar na UFSM e em Santa Maria, morando e trabalhando na cidade, sempre foi um sonho”.

Este sonho de Rozieli representa que ela está exercendo o trabalho que ama, além de sentir que este está sendo valorizada, devido às possibilidades de articular a sua formação em Psicologia e o seu mestrado realizado na área de educação. Para ela, “uma gestão que valoriza e reconhece o potencial de cada servidor, sem dúvida, fortalece-se enquanto instituição”.

Trabalhar na Unidade de Apoio Pedagógico permite que a servidora esteja em contato frequente com pessoas, ouvindo demandas, buscando soluções e propondo rupturas. Neste sentido, sua trajetória pelo Centro de Ciências Naturais e Exatas é pautada pela parceria com pessoas fundamentais. Rozieli ressalta a confiança na gestão da diretora do centro da unidade, Sonia Zanini Cechin e parceria com a nova colega técnica-administrativa, Daíse e as bolsistas da UAP, além dos outras colegas servidoras e servidores e os professores e professoras do centro que recorrem à Unidade de Apoio Pedagógico. O convívio com tantas pessoas, nesta intersecção entre amizade e trabalho, possibilita com que todos, nas palavras de Rozieli, “dividam alegrias, anseios e frustrações, mas sempre com uma conversa boa, com um sorriso”.

O corpo discente do centro também faz parte deste círculo importante de convivência da servidora, sendo este um dos seus principais motivos pela luta por uma educação mais inclusiva, de transformação e de resistência. A luta por este princípio “permite com que o conhecimento aprendido seja a força propulsora da mudança de todos os desafios que ainda não superamos enquanto humanidade”, falou Rozieli.

Rozieli é nova na instituição, pois ingressou em setembro de 2017, mas ela já possui grandes expectativas para o seu futuro. Entre elas, pretende deixar na UFSM “um legado de cuidado ao outro, de escuta, de respeito, de acolhimento, enfim, que esse período das vidas de muitos estudantes seja marcado por aprendizados e conhecimentos, mas sobretudo, como possibilidade de desenvolvimento pessoal.” Além disso, ela pretende ver uma universidade cada vez mais pública, democrática e na qual a educação é proposta como uma importante ferramenta de transformação social e inclusão, na valorização dos diferentes saberes  e nas representações de todos os sujeitos.

Texto por: J. Antônio de Souza Buere, acadêmico de Comunicação Social – Produção Editorial e bolsista do Núcleo de Divulgação Institucional do CCNE

Edição: Wellington Gonçalves, relações públicas do Núcleo de Divulgação Institucional do CCNE

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