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Projeto Cidadania promove Music Day contra o bullying e o cyberbullying



O Projeto Cidadania do CTISM, que atua no incentivo a discussão e

Foto: Maria Eduarda Chelotti

reflexão sobre temas relacionados a uma educação crítica e transformadora, realizou, no dia 29, mais uma edição do Music Day temático. O evento é realizado mensalmente e, na edição de abril, o tema foi Bullying e Cyberbullying. Foram realizadas duas apresentações de slams e apresentações musicais com temáticas relacionadas ao bullying e seus efeitos nocivos nas pessoas.

Os estudantes dos cursos integrados e servidores do CTISM participaram de uma roda de conversa com acadêmicos de Psicologia e Educação

Foto: Maria Eduarda Chelotti

Especial que revelou que conversar sobre o bullying é o primeiro e mais importante passo a ser dado em direção ao combate desse tipo de violência e ao fortalecimento das vítimas.

A professora do CTISM e coordenadora do Projeto Cidadania, Raquel Bevilaqua, explica que “o diálogo também revela que a vítima não está sozinha, que outras pessoas passam ou já passaram por isso, e permite que sejam realizadas trocas de experiências e de estratégias para combater o bullying em conjunto com a escola. O diálogo permite também perceber que o processo de violência começa com o uso da linguagem:

Foto: Maria Eduarda Chelotti

piadinhas de mau gosto, rotular as pessoas devido às diferenças que são percebidas de forma negativa; dar apelidos indesejados. Esse tipo de uso da linguagem pode levar a outras formas de violência, mas numa roda de conversa, também leva à reflexão de que pela linguagem também se pode combater o bullying.”

Ela conclui que “esse tipo de troca é muito rico, pois possibilita que: 1. as pessoas que cometem bullying percebam e reflitam sobre o sofrimento que elas causam aos demais, e como seu comportamento agressivo pode ser parte de um processo mais complexo em que o próprio agressor pode estar reproduzindo um comportamento do qual ele mesmo já foi vítima

Foto: Maria Eduarda Chelotti

antes; 2. as pessoas que sofrem bullying possam perceber que não estão sozinhas, que não é natural nem aceitável tolerar esse tipo de violência, e que existem diferentes maneiras de combater o bullying e que a escola está disposta a acolhê-las e a combater esse tipo de violência; 3. permite àqueles que presenciam o bullying, mas que não agem para parar a agressão, refletir sobre seu próprio comportamento e como sua omissão pode alimentar, ainda que indiretamente, o ciclo de violência.”

Foto: Maria Eduarda Chelotti
Foto: Maria Eduarda Chelotti

 

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