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Projeto de extensão estimula apicultura e meliponicultura na Região do Alto Médio Uruguai

Iniciativa possui parceria com organizações locais e Emater RS/Ascar para valorizar a criação de abelhas



Fotos coloridas de manejo de abelhas
Iniciativa trabalha com diferentes modelos de manejo de abelhas (Foto: Divulgação/Apisrenda II)

 

O “Projeto de inclusão produtiva através da apicultura – Apisrenda II”, iniciativa da Pró-Reitoria de Extensão (PRE), trabalha em parceria com produtores rurais e entidades locais para estimular a apicultura e a meliponicultura na região do Alto Médio Uruguai. O projeto é vinculado ao Departamento de Zootecnia e Ciências Biológicas do Campus Palmeira das Missões da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

A iniciativa também procura estimular a permanência das famílias e dos jovens no campo, a partir do trabalho com a apicultura como uma segunda ou terceira fonte de renda. Além de Palmeira das Missões, o projeto já realizou ações nos municípios de Seberi, Novo Barreiro, Chapada e Barra Funda.

As ações extensionistas relacionadas ao Apisrenda II tiveram início em 2011 e, ao longo dos anos, já alcançaram cerca de 60 produtores rurais da região. Luiz Eduardo Avelar Pucci, coordenador do projeto e professor do curso de Zootecnia, explica que o número é ainda maior, considerando o público de eventos promovidos pela iniciativa. 

Rosângela Kintschner, 39 anos, é apicultura em Chapada (RS) e conheceu o projeto em 2022, por meio da Associação dos Apicultores e Meliponicultores do Alto Uruguai. Sobre os encontros que participou, comenta: “A credibilidade do conhecimento dos professores desperta o interesse dos apicultores em aprender, em melhorar os manejos, a produção e a rentabilidade na apicultura”. Ela também conta estar aguardando o retorno das atividades em 2025.

Duas fotos coloridas de atividades do Apisrenda
Atividades envolvem oficinas e interação de estudantes com diferentes formas de manejo (Foto: Divulgação/Apisrenda II)

A importância da apicultura e da meliponicultura

Luiz Eduardo explica que a iniciativa também inclui o levantamento das demandas e a produção de um diagnóstico com os produtores. Para isso, o projeto estabelece parcerias com as secretarias municipais e com a Emater RS/Ascar. “Já tiveram casos de produtores já mais experientes – com muitas caixas de abelha – que apresentavam suas experiências e nós complementávamos. É esse o papel da extensão, a troca de ideias, informações e experiências”, descreve o professor.

Sobre o Apisrenda II, projeto contemplado no Fundo de Financiamento à Extensão (FIEX), Luiz Eduardo pondera que o desastre socioambiental de abril e maio, além das greves na instituição, impactaram as ações. Ainda assim, o docente ressalta o papel ecológico da apicultura e da meliponicultura, consideradas atividades com baixo impacto ambiental e que fornecem serviços ecossistêmicos para diferentes espécies de plantas.

Elise Battisti, 26 anos, é estudante de Zootecnia e foi bolsista do Apisrenda II. No projeto, ela conta ter tido a oportunidade de visitar diferentes propriedades rurais e apresentar trabalhos feitos a partir de dados dos apicultores. “Melhorou a minha comunicação”, acrescenta, sobre a importância da iniciativa em sua formação.

Texto: Micael dos Santos Olegário, bolsista da Subdivisão de Divulgação e Editoração (PRE/UFSM).

Revisão: Valéria Luzardo, bolsista da Subdivisão de Divulgação e Editoração (PRE/UFSM).

 

 

Agenda 2030 na UFSM

A ação de extensão apresentada neste texto se alinha aos seguintes Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Acesse as imagens para saber mais sobre cada um deles.

 

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