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UFSM desenvolve pesquisa para explorar potencial antioxidante e nutritivo das folhas de bambu



A UFSM está conduzindo o projeto “Explorando o Potencial Antioxidante e Nutritivo das Folhas de Bambu”, uma iniciativa que investiga as propriedades funcionais e nutricionais das folhas de Dendrocalamus asper, espécie mais cultivada no Rio Grande do Sul. A pesquisa é coordenada pela professora Milene Teixeira Barcia, do Departamento de Tecnologia e Ciência de Alimentos da UFSM.

O projeto busca compreender como diferentes métodos de secagem e extração influenciam a presença de compostos bioativos, a capacidade antioxidante, a bioacessibilidade e a segurança toxicológica do chá produzido a partir das folhas. Além disso, pretende avaliar o uso do subproduto da extração, para o enriquecimento de alimentos, ampliando o aproveitamento integral da planta e contribuindo para práticas sustentáveis na indústria alimentícia.

A pesquisa envolve análises físico-químicas, nutricionais e funcionais, além de avaliações econômicas relacionadas à viabilidade de produção, agregando conhecimento técnico e formando novos pesquisadores na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos.

O estudo é realizado em colaboração com um produtor de bambu, fornecendo amostras das folhas para análise, compartilhando conhecimentos sobre o cultivo e as práticas produtivas adotadas no Brasil. A propriedade também abriga o Museu do Bambu, que já exibiu artigos científicos produzidos pelo grupo de pesquisa da UFSM.

Segundo a coordenadora Milene Barcia, essa troca tem sido fundamental para garantir que a investigação responda a demandas reais do setor. “O objetivo central do grupo de pesquisa é avaliar o potencial funcional e nutricional das folhas de bambu. Além do chá, também investigamos outras potencialidades da folha de bambu, com projetos aprovados no CNPq e FAPERGS, visando ampliar o uso da folha na área de alimentos”, explica.

A parceria permite, ainda, que estudantes tenham contato direto com as etapas produtivas, o que enriquece sua formação e aproxima a pesquisa da realidade de quem trabalha com o bambu no estado.

Texto: Gabriela de Almeida, bolsista de jornalismo da Proinova.

Revisão: Debora Seminoti Tamiosso, comunicação Proinova.

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