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Reitoria indica os prejuízos da suspensão do calendário acadêmico



Formaturas, expedição de diplomas, pagamento de bolsas de assistência estudantil e de pesquisa em graduação e pós-graduação, além de defesas de dissertação e doutorado estão entre as atividades que podem ser prejudicadas com a suspensão do calendário acadêmico da UFSM. Na próxima quarta-feira (6), em sessão extraordinária do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), serão discutidas a suspensão do calendário e a garantia de recuperação das aulas.

Na última sexta-feira (1), em reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, os representantes do Diretório Central dos Estudantes propuseram que fosse analisada a suspensão do calendário acadêmico da Universidade. “No início da reunião, nós recebemos a solicitação por parte dos representantes do DCE no CEPE, pedindo para a inclusão de pauta desses assuntos que são a suspensão do calendário e a garantia de recuperação das aulas”, explica o vice-reitor.

Após uma breve discussão, definiu-se em favor da realização de uma sessão extraordinária do CEPE, a qual está agendada para a próxima quarta-feira (6). Segundo Dalvan Reinert, “colocamos em discussão o assunto, mas já vimos que pela amplitude do assunto e da importância para a vida da Universidade Federal de Santa Maria, isso não poderia ser incluído como um assunto de pauta sem uma discussão prévia, sem a análise das comissões e sem os membros do Conselho consultar suas bases e pensar”.

Em entrevista para a TV Campus, o reitor da UFSM manifestou seu apoio às reivindicações das categorias em greve, mas também pontuou questionamentos em relação à proposta de interrupção do calendário. “O pedido de suspensão de calendário é uma coisa inédita dentro de um movimento grevista na Universidade, porque basicamente ele elimina aquele ponto de tensionamento, onde as classes podem requerer seus direitos. Ou seja, os docentes deixam de dar aulas, deixam de fazer sua atividade de pesquisa, deixam de fazer a sua atividade de extensão para que a sua reivindicação possa ser aceita. Os estudantes no momento em que declaram greve deixam de frequentar as disciplinas e com isso pretendem que as suas reivindicações sejam aceitas. No momento em que se suspende o calendário deixa de se ter toda essa força de negociação. Então, a Universidade, o reitor, o vice-reitor estaria tirando através de um ato administrativo o poder de barganha que a greve pressupõe”, explica Müller.

Segundo o reitor da UFSM, Felipe Martins Müller, a suspensão do calendário acadêmico impossibilita atividades como o pagamento de bolsas para alunos da graduação e pós-graduação, a realização de formaturas, além da defesa de teses e dissertações. Abaixo o vídeo contém um trecho da entrevista concedida a TV Campus, em que o reitor da UFSM explica o impacto da interrupção do calendário nas atividades desenvolvidas pela Universidade. A entrevista será exibida na íntegra às 19h30min, no canal 15 da Net Santa Maria e também no site www.ufsm.br/tvcampus.

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