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Fase de implantação do Cesnors está superada, afirma reitor



Seis anos depois de iniciar suas atividades letivas, o Centro de Educação Superior Norte da Universidade Federal de Santa Maria (Cesnors/UFSM) superou definitivamente a fase de implantação e segue em pleno processo de consolidação, segundo avaliação do reitor, Felipe Müller, que visitou as unidades de Frederico Westphalen e Palmeira das Missões nos dias 22 e 23 de janeiro. A visita do reitor faz parte da rotina de reuniões de trabalho semestrais para acompanhamento dos campi fora de sede estipulada pela atual administração.

— Apesar de algumas pessoas acharem que não, um centro onde todos os cursos já foram avaliados — todos com conceitos importantes, alguns com conceito máximo —, que já tem programa de pós-graduação funcionando, que já tem três turmas formadas e está indo para a quarta turma de formatura, pode-se dizer que já passou da fase de implantação. Ainda está em fase de consolidação (…), mas eu acho que a coisa aqui está funcionando muito melhor do que se imaginava ou do que se vê em outros lugares no Brasil — afirmou.

Ao vistoriar as obras do Colégio Agrícola (CAFW), anexo ao campus da UFSM em Frederico Westphalen, o reitor admitiu que os campi avançados ainda enfrentam problemas pontuais, mas enfatizou que a nona unidade da UFSM “atingiu, em seis anos de efetivo funcionamento, o mesmo nível que a Universidade Federal de Santa Maria [como um todo] levou 30 anos para atingir”.

— O que mais me deixa satisfeito é que os alunos egressos dessa unidade estão tendo suas oportunidades, estão ingressando bem no mundo do trabalho e estão tendo uma formação qualificada. É isso que nos anima e nos leva a motivar docentes, técnicos-administrativos em educação e os estudantes a acreditarem nessa proposta, que ainda é jovem — disse Müller. — É importante que as pessoas olhem esse esforço todo não no sentido do que falta preencher no copo, mas do que já se fez para se chegar até o nível que se chegou — completou.

O diretor do Cesnors, Genesio Mario da Rosa, destacou a importância da inserção da UFSM na região e a integração da Universidade com a comunidade.

— Quando foi feito o nosso projeto de implantação dizia lá que esta era uma região “deprimida economicamente”, e hoje nós já vemos que tem mudanças sérias ocorrendo em termos de infraestrutura das cidades e em termos de formação para a cidadania — comentou.

Rosa ressaltou que a qualidade do ensino oferecido no Cesnors já foi comprovada, e que o principal desafio hoje é melhorar a qualidade de vida e as condições de acessibilidade dos usuários dos campi.

— Quem tem acompanhado e vive o dia-a-dia das nossas unidades percebe que nós temos tido uma evolução constante. Nossos cursos estão sendo muito bem avaliados, mostrando a qualidade dos profissionais que estão aqui, e a infraestrutura que a própria UFSM está disponibilizando para essa região que tem sido um diferencial — afirmou. 

 

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