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TRAGÉDIA EM SM: Feridos devem ficar atentos a pneumonite química



Uma das grandes preocupações após a tragédia na boate Kiss são as consequências da exposição à fumaça tóxica que resultou da queima da espuma que fazia o isolamento acústico da discoteca. A advertência dos médicos é, nesse momento, a formação da pneumonite química, doença que afeta o sistema respiratório.

Os vestígios iniciais do desenvolvimento da doença ocorrem nas primeiras 72 horas a partir do momento de exposição à fumaça, mas o risco permanece por até uma semana. Os sintomas principais da pneumonite química são a tosse e a falta de ar. Também há possibilidade de febre, chiado no peito e irritação na garganta.

O tratamento é feito através de ventilação mecânica para que os pacientes respirem adequadamente até o final do quadro de inflamação. O desenvolvimento da pneumonite química também depende de fatores como o tempo e intensidade de exposição à fumaça tóxica, a situação imunológica do paciente e a preexistência de doenças pulmonares crônicas ou de bronquite asmática.

A orientação é que no aparecimento dos sintomas iniciais o paciente procure atendimento médico imediatamente. Em Santa Maria, estabelecimentos como o Pronto Atendimento do Patronato, o Hospital de Caridade e o Hospital Universitário estão preparados para o tratamento de doentes.

Assista à reportagem abaixo para saber mais sobre a doença:

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