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Bombaja comemora 10 anos



 

Na última quarta-feira (21), em uma solenidade realizada no Colégio Técnico Industrial (Ctism) marcou o aniversário de 10 anos do projeto Bombaja UFSM. Na ocasião estiveram presentes representantes da equipe, da reitoria, do Ctism, do CT, ex-membros e patrocinadores.

A frente a nove anos do Bombaja, o professor e fundador, Iberê Luiz Nodari, estava emocionado com as festividades de uma década da criação do projeto. Ele explicou que a criação aconteceu quase que por obrigação, pois, a cultura de competições  surgiu no fim dos anos 70, e fez evoluir  o ensino das tecnologias dentro das universidades. A Bombaja  acabou sendo o pontapé inicial deste seguimento dentro da instituição, posteriormente, surgiram outros projetos como o Fórmula, o Aero design e outros. Tendo a oportunidade de vivenciar a rotina diária da equipe, o professor que aposentou-se em novembro de 2012 orgulha-se do reconhecimento e da dimensão que o projeto conquistou ao longo do tempo. "A equipe nunca teve uma baixa, sempre cresceu e evoluiu, hoje, ela é considerada a melhor do Rio Grande do Sul e a segunda melhor da região Sul", conta Nodari.

Atualmente, o professor do Ctism, Fernando Vogel, é quem orienta os alunos que integram o projeto há seis meses. Ele conta que sua primeira reação foi de susto devido à organização da equipe e aos desafios de ter que dar continuidade ao trabalho que estava sendo desenvolvido. Para o futuro, ele destaque que se apostará mais em softwares de engenharia. "O nosso objetivo daqui para frente é aplicar cada vez mais simulações dentro da área de projetos, que é a minha área, então nosso objetivo junto a equipe é trabalhar  mais com esses softwares para que venhamos a consolidar essa parte de engenharia com o projeto na prática", relata Vogel.

Esteve presente no encontro o reitor da UFSM, Felipe Martins Müller, para ele o projeto está consolidado. Müller comenta que desde antes da existência do Bombaja já trabalhava para viabiliza-lo, pois, no período estava na direção do Centro de Tecnologia e acompanhava as primeiras movimentações de criação. Ele ainda destaca a importância de engenheiros participarem de iniciativas como essa para sua formação. "Engenheiros não se fazem só com aulas teóricas e laboratórios, o engenheiro se faz resolvendo problemas, colocando a mão na massa e chegando a um produto concreto, e isso é o que acontece no Bombaja", comenta o reitor.

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