O fortalecimento de projetos desenvolvidos em
parceria entra a UFSM e a Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento
Tecnológico (SCIT) do Estado foi o foco da agenda do secretário Cleber Prodanov
no campus da universidade nesta quarta-feira (2).
No início da manhã,
ele fez visita cortesia ao reitor, Paulo Afonso Burmann. “Viemos para estreitar
laços de colaboração”, disse. No encontro, que teve a presença do vice-reitor,
Paulo Bayard, do diretor do Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia,
Hélio Leães Hey, do diretor do Polo de Inovações Tecnológicas, Tiago Bandeira
Marchesan, e do diretor administrativo da secretaria, Gilmar Valadares, estiveram
em pauta projetos em andamento como o Polo de Defesa e o Polo de Inovações.
Prodanov destacou a
importância do trabalho que vem sendo realizado pela UFSM na área e disse que a
universidade pode avançar em projetos como o do PAC Tecnológico, por exemplo. “Pelo
seu tamanho e sua inserção na comunidade, a UFSM pode e deve ocupar mais espaço”,
afirmou.
O secretário ainda
destacou o papel da universidade junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado
(Fapergs), vinculada à secretaria. O professor Hélio Leães Hey é presidente do
conselho, e o professor Érico Flores está assumindo a diretoria científica do
órgão.
O reitor considerou
positiva a visita. “Há vários projetos em andamento em parceria com a
secretaria e novas frentes sendo abertas”, disse. Burmann destacou
especialmente a intenção da SCIT de que haja uma maior articulação entre o Parque
Tecnológico da UFSM e o Tecnoparque do município. “Precisamos estar integrados
como importantes parceiros, em função do que se produz aqui em ciência,
tecnologia e recursos humanos”, afirmou.
Na sequência, Prodanov
palestrou para professores sobre As Estratégias da C&T e Inovação do Estado
e o Papel das Universidades na Visão da SCIT-RS. Ele ressaltou que há vários
editais em Ciência & Tecnologia disponibilizando recursos para projetos
focados no desenvolvimento regional. “Queremos que a UFSM se envolva cada vez
mais, enviando mais projetos, porque há recursos”, afirmou.