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​Departamento de Zootecnia promoveu 1º Dia de Campo em Apicultura da UFSM



Parte prática do Dia de Campo ocorreu no apiário da UFSM (crédito foto: Lucas Casali)

O 1º Dia de Campo em
Apicultura da UFSM foi realizado na tarde de quinta-feira (13), contando com a
parceria da Associação de Apicultores de Santa Maria (Apismar), do Núcleo de
Extensão em Zootecnia e do Laboratório de Apicultura, além do apoio da Secretaria
Municipal de Desenvolvimento Rural e da Emater, que colabora com a assistência
e orientação necessárias para um manejo melhor das atividades.

O evento técnico serviu para
que os apicultores da cidade compartilhassem suas experiências e aprimorassem
suas técnicas de produção. Em um primeiro momento, eles acompanharam uma aula
teórica sobre alimentação, criação e cuidado das abelhas, e na parte da tarde,
participaram da parte prática no apiário. Nesta segunda parte, houve o uso d abelhas africanizadas, que apesar de serem mais produtivas, são também mais agressivas
que as demais. Participaram da atividade 20 produtores e demais envolvidos.

Segundo avaliações, a reunião
foi importante para a UFSM por marcar o início de uma relação mais próxima do
setor de apicultura com os apicultores da cidade, e também por fazer parte de
uma nova etapa do setor de apicultura na UFSM, que passou por reestruturação há
três anos e pretende ampliar sua atividade.

O mel recolhido pelos
produtores passa pelo entreposto do Serviço de Inspeção Federal (SIF) e após a
aprovação é envasado para ser realizada a venda, de acordo com o representante
da Emater, Carlos Moro, que participava do encontro. Em média um apiário
fixo fornece por volta de 25 quilos de mel em um ano.

Segundo a coordenadora do
setor de apicultura da universidade, professora Fernanda Breda Mello, que idealizou e
organizou o encontro, a região tem um grande potencial na área de apicultura, e
poderá expandir muito ainda em relação à atual situação do setor na cidade e
região.

No apiário escola, é
realizada a extração de pólen e mel. De acordo com Fernanda, é possível também extrair cera, própolis, apitoxina (veneno extraído da abelha e usado na
produção de pomadas e medicamentos) e geleia real. No local, também acontecem as aulas
práticas dos alunos de Zootecnia, na cadeira de Apicultura, quando os alunos
têm contato com todas as técnicas de
extração e o manejo ideal.

A intenção é que o dia de
campo se repita pelo menos uma vez por ano, e que nas próximas edições possa
reunir ainda mais pessoas.

Mariana Flores – acadêmica de Jornalismo, bolsista da Agência de Notícias 

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