Dos 4.416 trabalhos apresentados na edição 2017 da Jornada
Acadêmica Integrada (JAI), foram escolhidos os 40 melhores (o equivalente a 1,32%
deles), cujos autores receberam os certificados de premiação em uma solenidade
promovida na tarde desta quinta-feira (22) no auditório do prédio
eles terão a oportunidade de representar a UFSM na Jornada Nacional de Iniciação
Científica (Jnic), evento que reúne alunos vencedores de mostras e jornadas de
todas as instituições de ensino brasileiras. A Jnic acontece juntamente com a
reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, que neste
ano ocorre de
28 de julho, em Maceió, na Universidade Federal de Alagoas.
Maior evento científico da UFSM, a JAI é realizada
anualmente, em uma promoção conjunta das pró-reitorias de Pós-Graduação e
Pesquisa, Extensão e Graduação. Representando a organização do evento, o
primeiro a manifestar-se durante a cerimônia foi o coordenador de Iniciação
Científica da UFSM, Paulo Cesar Piquini, que é o presidente da comitê executivo
da JAI.
Ele explicou que os trabalhos passam pela avaliação de um
professor com título de doutorado, geralmente um especialista na área em que
cada trabalho se insere. Quanto à representatividade dos centro e unidades de
ensino entre os 40 melhores, isso é proporcional à porcentagem com que cada
centro contribui no total de trabalhos inscritos.
Formando a mesa do evento, também estavam presentes o reitor
Paulo Burmann, o pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa, Paulo Renato
Schneider, e o pró-reitor adjunto de Graduação, Jerônimo Tybusch. O reitor
destacou não só a quantidade, como também a qualidade dos trabalhos premiados. De
acordo com ele, a premiação dos 40 melhores “evidentemente serve como um
incentivo aos premiados e um estímulo àqueles que disputarão novamente esse
processo no ano de 2018”.
Representando os alunos premiados, o acadêmico de Ciência da
Computação Lucas Ferreira da Silva, que também foi um dos 40 melhores da JAI
2016, falou sobre a experiência de representar a universidade na Jnic. “Essa
é mais uma oportunidade para a gente conhecer o quão incrível é o trabalho
desenvolvido aqui na UFSM por vários grupos de pesquisa”, afirma o acadêmico.
Logo após, cada um dos alunos premiados foi chamado
individualmente, juntamente como os seus respectivos professores orientadores,
para receber o certificado das mãos do reitor.