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Projeto de extensão promove debate sobre ‘Gênero, Sociedade e Relações de Poder’

Debates sobre a figura da mulher ao longo da história, feminismo, representações de gênero e empoderamento foram alguns dos temas abordados na aula magna da Especialização em Gênero, na última sexta-feira (16) à noite, no auditório Wilson Aita. O curso está vinculado ao projeto de extensão Estudos de Gênero e Desigualdades Sociais do Centro de Ciências Sociais e Humanas.



À direita, mulher em pé. Ao fundo, slide da apresentação
Giane Escobar, da Unipampa, foi uma das convidadas do encontro

A figura da mulher ao longo da história, feminismo, representações de gênero e empoderamento foram alguns dos temas abordados no debate promovido pelo projeto de extensão Estudos de Gênero e Desigualdades Sociais do Centro de Ciências Sociais e Humanas. O encontro ocorreu na última sexta-feira (16) à noite, no auditório Wilson Aita, e contou com a participação de estudantes da especialização em Gênero.

A atividade intitulada “Gênero, Sociedade e Relações de Poder” contou com o pronunciamento do diretor do CCSH, Mauri Löbler, que ressaltou a importância do investimento em extensão das instituições. Além dele, participaram o pró-reitor adjunto de Extensão, professor Rudiney Soares Pereira, e o coordenador do Observatório de Direitos Humanos, Victor De Carli Lopes

A presença de pesquisadoras de gênero no Brasil conduziu a atividade. Dentre as convidadas, a professora Giane Vargas Escobar, da Unipampa (Universidade Federal do Pampa), abordou a trajetória de mulheres negras protagonistas de suas histórias. “O meu papel aqui é falar de forma interseccional. Ao se falar em gênero também tem que se falar em raça”, explicou. A estudiosa ainda comentou sobre a relevância do novo curso: “Esse tipo de iniciativa é muito importante para que a gente continue ampliando o nosso conhecimento. Um curso como esse vem no sentido também de cumprir um papel social”.

Segundo a coordenadora do projeto de extensão, Milena Freire, a especialização terá duração de um ano e meio, e está dividida em cinco linhas temáticas – comunicação, saúde, trabalho, sexualidade e questões étnicas – com a finalidade de discutir e problematizar questões de gênero em diferentes áreas. “A especialização é justo nesse sentido de capacitar profissionais e não apenas aprofundar o conhecimento científico”, explica.

 

Texto e fotos: Eloíze Moraes, acadêmica de Jornalismo, bolsista da Agência de Notícias

Edição: Maurício Dias

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