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UFSM é uma das instituições fundadoras de rede de enfrentamento da desinformação em saúde

O termo de criação da rede foi assinado nesta sexta-feira (8) em solenidade transmitida via Youtube



Logo após a solenidade, ocorreu um painel sobre desinformação em saúde, ministrado por professoras da UFPel e UFF

Oito instituições do Rio Grande do Sul – incluindo Ministério Público, universidades e institutos federais de educação – se reuniram nesta sexta-feira (8) para a assinatura do termo de cooperação para a criação da Rede Interinstitucional de Enfrentamento da Desinformação em Saúde. O evento, realizado em formato online e transmitido via Youtube, teve como foco evidenciar o trabalho realizado pelas instituições quanto à desinformação sobre a pandemia de coronavírus. Após a solenidade, aconteceu o painel sobre “Como enfrentar a desinformação em saúde? Construindo soluções em rede”, ministrado pelas professoras Raquel Recuero, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), e Thaiane Moreira de Oliveira, da Universidade Federal Fluminense (UFF).

A abertura da solenidade foi feita por Rovani Peres de Athayade, da Procuradoria Regional da República da 4° Região (PRR4), saudando todas os representantes das instituições presentes na live. Cada instituição teve seu momento de fala, em que foi pontuada a importância da assinatura e união ao projeto. O procurador Paulo Leivas, do Ministério Público Federal (MPF) e da PRR4, complementa explicando que o objetivo é promover a comunicação, educação e letramento científico com foco na saúde. O reitor da UFSM, Luciano Schuch, utilizou seu espaço para parabenizar o projeto Agência da Hora, do curso de Jornalismo do Campus de Frederico Westphalen. Após a manifestação de todos os representantes, o espaço foi cedido para a assinatura do termo de cooperação pelas seguintes instituições:

– Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Farroupilha;

– Instituto Federal do Rio Grande do Sul;

– Procuradoria da República no Rio Grande do Sul, órgão do MPF;

– Procuradoria Geral de Justiça, órgão do Ministério Público do Rio Grande do Sul;

– PRR4, órgão do MPF;

– Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre;

– UFPel;

– UFSM.

A abertura do painel iniciou com a manifestação da professora Raquel Recuero. Na ocasião, ela reforçou a necessidade da discussão e a importância de dar atenção ao assunto das fake news. De início, a pesquisadora explica que as notícias falsas já não estão localizadas somente em uma plataforma e que estão cada dia mais “profissionais”. Além disso, trouxe exemplos das diferentes formas em que se manifestam. Em seguida, a professora Thaiane Moreira de Oliveira complementa o assunto e traz exemplos de pesquisas feitas durante o período pandêmico. Thaiane aponta os desafios da correção destas desinformações, como é o caso das agências de fact-checking, as quais muitas vezes não têm a mesma visibilidade e legitimação que possui a informação falsa. Concluído o painel, o espaço foi aberto para questionamentos.

A primeira reunião da Rede Interinstitucional de Enfrentamento da Desinformação em Saúde está marcada para o dia 27 de abril.

Texto: Letícia Almansa Klusener, acadêmica de Jornalismo e bolsista da Agência de Notícias

Edição: Lucas Casali

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