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Evento na UFSM abordou o cultivo de milho e trigo em áreas de várzea

Grupo de Pesquisa em Arroz e Uso Alternativo de Várzeas (GPai) apresentou experiências



foto colorida vertical com pessoas de costas acompanhando um homem que fala ao lado de um painel. Eles estão em meio a uma lavoura, ao fundo há árvores, e o céu está azul
Evento foi realizado no final da tarde de segunda (24)

O Grupo de Pesquisa em Arroz e Uso Alternativo de Várzeas (GPai) da UFSM realizou na segunda-feira (24) o “Final de tarde na várzea”, com o tema “Áreas de arroz: milho e trigo em várzea?” Alunos do Centro de Ciências Rurais (CCR) e do Colégio Politécnico, além de professores, técnicos e produtores compareceram ao evento, realizado na Área Didático-Experimental de Várzea da UFSM.

Segundo o coordenador do GPai, professor Enio Marchesan, o objetivo desta edição do evento, que é realizado todos os semestres, foi dar continuidade aos estudos sobre as possibilidades de utilização, de forma cada vez mais intensiva e sustentável, deste ambiente de produção. Ele explica que os ambientes de terra baixa são tradicionalmente cultivados com arroz, além de algumas experiências recentes com a soja. Já o trigo e o milho são cultivos mais recentes nestas áreas, daí a necessidade de conhecer suas dificuldades, gargalos, potenciais e possibilidades. 

Área Didático-Experimental de Várzea da UFSM foi o local do evento
“É preciso ter cautela com estes cultivos ditos de sequeiro em áreas de arroz, porque é preciso adequar a área para recebê-los, fazer a gestão das águas, macro e micro drenagem, ou seja, a adequação da área para receber e a forma de implantação também é muito importante para reduzir os riscos, e é isso que discutimos um pouco, em função dos trabalhos que realizamos”, relata Enio, destacando que em alguns casos, sem as condições mínimas, mesmo com adequações o cultivo não é recomendado. “Tem que começar com áreas pequenas, nas áreas mais favoráveis, o que chamo de ‘cantinhos de inovação’, de modo que se vá construindo as experiências, consolidando as informações, conhecendo as especificidades de cada cultivo”, acrescenta.
 
Ao final do evento, conforme Enio, foi enfatizada a necessidade de se ter cada vez ter mais pessoas trabalhando e estudando, de forma a construir experiências, visando minimizar os riscos dos cultivos de sequeiro em áreas de terras baixas.  
 
O “Final de tarde na várzea” é voltado prioritariamente aos alunos da UFSM, mas a participação de técnicos e produtores é vista como positiva por Ênio, já que, ao trazerem suas experiências, eles contribuem para o aprendizado dos estudantes, dando uma visão mais ampla e contextualizada. 
 
O professor faz um agradecimento aos estudantes do GPai, que ajudam a manter a Área Didático-Experimental de Várzea da UFSM, realizando pesquisas e experimentos, promovendo um ensino de qualidade e a integração com o público externo da Universidade em eventos técnicos, bem como a todos os parceiros que auxiliam nas atividades do dia a dia. 
 
Fotos: Maria Carolina Dias, acadêmica de Jornalismo, voluntária da Agência de Notícias 
 
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