Nos dias 29 e 30 de agosto, Cachoeira do Sul será palco da Caravana Cultural Mojubá, evento que celebra a potência da cultura afro-brasileira por meio da dança, da música e das manifestações populares. A iniciativa integra as comemorações dos 50 anos da Pró-Reitoria de Extensão da UFSM e conta com programação gratuita e aberta à comunidade.
A caravana é realizada pelo Campus da UFSM em Cachoeira do Sul, pela Pró-Reitoria de Extensão, pelo Programa de Cultura Popular UFSM e pelo programa de extensão “Mojubá: danças populares brasileiras”. Em nível local, a ação tem o apoio da Prefeitura de Cachoeira do Sul, da Secretaria de Cultura, da Escola de Samba Unidos da Vila e da Fazenda Tafona. Também colaboram institucionalmente o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas, o Observatório de Direitos Humanos, o Centro de Artes e Letras e o curso de Licenciatura em Dança da UFSM.
Mais do que uma programação cultural, a Caravana Mojubá representa uma travessia de afirmação da ancestralidade afro-brasileira, reafirmando a arte e o corpo como territórios de memória, resistência e celebração. Toda a comunidade está convidada a participar e a celebrar esse encontro de cultura e ancestralidade em Cachoeira do Sul.
Programação:
29 de agosto (sexta-feira)
Local: Casa de Cultura Paulo Salzano Vieira da Cunha
9h30min | 15h | 19h – Espetáculo “Isso é Brasil”
Uma experiência cênica que revela a diversidade e força da cultura brasileira através da dança, do canto e da presença cênica dos corpos negros em cena.
30 de agosto (sábado)
14h – Oficina de Dança Afro-Brasileira
Local: Escola de Samba Unidos da Vila (Rua Roberto Silva, 692 – bairro Barcelos)
A atividade propõe uma vivência coletiva com ritmos, gestos e fundamentos das danças afro-brasileiras, valorizando saberes ancestrais e práticas de corpo/território.
Inscrições com Ana, pelo telefone (51) 99691-5162 ou pelo e-mail escoladesambaunidosdavila2015@gmail.com
19h – Apresentação “Danças dos Orixás”
Local: Fazenda Tafona
Celebração das forças da natureza, dos arquétipos africanos e do sagrado através das danças dos Orixás – uma experiência sensível de conexão e resistência.
Texto: Setor de Comunicação do Campus de Cachoeira do Sul