Comitê Ambiental da Casa do Estudante realiza ações e discussões sobre sustentabilidade
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No dia 5 de junho, comemora-se o Dia Internacional do Meio Ambiente, data criada em 1972, quando ocorreu a Conferência das Nações Unidas. Durante a semana de 3 a 8 de junho, uma série de atividades ocorreram na UFSM, principalmente em frente ao Restaurante Universitário (RU), chamando a atenção dos estudantes ao Comitê Ambiental da Casa do Estudante Universitário (CEU).
A ideia inicial do Comitê foi planejar algo que simbolizasse o dia 5 de junho. No entanto, com a quantidade de temas para colocar em discussão, como alimentação, saúde, água e mobilidade urbana, as atividades se estenderam para uma semana.
Como se trata de um projeto de extensão, o intuito do grupo era fazer atividades dentro e fora do campus, principalmente por alguns membros já realizarem atividades de recreação pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid).
Assim, organizaram oficinas de pufes feitos com garrafas pet, que foram oferecidas na sala do Comitê e na própria horta. As intervenções, em frente ao Restaurante Universitário e na sala, reuniram mostras de trabalhos feitos com lixo. Outros mutirões foram organizados na horta, para dar maior visibilidade ao Comitê. Rafael Dazord, integrante do grupo, diz que só buscando essa visibilidade, conseguiram uma maior interdisciplinaridade com outros grupos.
De acordo com Eduardo Moreira, outro membro, muitos estudantes não sabiam da existência do Comitê Ambiental. Com a nova pintura feita na porta da sala, e as intervenções durante a Semana do Meio Ambiente, algumas pessoas se mostraram curiosas. Inclusive, o grupo passou a perceber outros conjuntos com iniciativas parecidas, dos quais não tinham conhecimento.
O grupo é formado por poucos alunos, de diferentes cursos, e a sala onde se reúnem é localizada na CEU II. O Comitê é responsável, principalmente, por uma horta cultivada na parte de trás da Casa. Lá, plantam temperos, alface, aveia, moranga, goiaba. O que plantam, depende da época e da estação do ano. Com o recente tempo frio, a plantação tem prejuízos por conta das geadas. O milho, por exemplo, morreu. Para resolver o problema, foi plantada cana de açúcar, para que pelo menos o vento seja bloqueado. Também, cravo, flor que exala um aroma que espanta formigas. Rafael acrescenta que, no entanto, o solo da horta é ruim, pois é localizada em uma terra de construção. Quando começam a cavar, encontram restos de ferro, tijolo, e canos. A compostagem é feita com o lixo orgânico da CEU e do RU.
Para Rafael, faz diferença plantar uma alface ou um tempero. Afinal, são os moradores da casa que usufruem dos produtos da horta. Estes estudantes precisam cozinhar durante o final de semana, além dos que são vegetarianos. Assim, a horta traz benefícios.
Entre as dificuldades que o Comitê Ambiental enfrenta, está a falta de recursos. Os integrantes conseguem os materiais com amigos e com a doação de alguns centros. A professora responsável pelo projeto, Elisabete Dockhorn, também conseguiu equipamentos provenientes do Colégio Politécnico.
Há, também, o problema da troca de estudantes. Os atuais membros contam que quando assumiram, a sala que ocupam estava em situação deplorável. Cada projeto escrito tem duração de três anos, e além do orçamento, é feita uma mudança no nome. Atualmente, se chama Projeto de Educação Ambiental.
O comitê busca motivar a comunidade acadêmica a seguir um modo de vida mais sustentável. Além da horta comunitária, é desenvolvida a separação de lixo orgânico e seco, a reciclagem de garrafas pet e o recolhimento de resíduos orgânicos.
O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações.
Alguns exemplos são os prédios com rampas de acesso para cadeira de rodas e banheiros adaptados para deficientes.
Se você está procurando a
Comissão de Acessibilidade da UFSM, clique aqui.
Na internet, acessibilidade refere-se principalmente às recomendações do WCAG (World Content Accessibility Guide) do W3C e no caso do Governo Brasileiro ao e-MAG
(Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico).
O e-MAG está alinhado as recomendações internacionais, mas estabelece padrões de comportamento acessível para sites governamentais.
Na parte superior do site da UFSM existe uma barra de acessibilidade onde se encontra atalhos de navegação padronizados e a opção para alterar o contraste.
Essas ferramentas estão disponíveis em todas as páginas do portal.
Os padrões de atalhos do governo federal são:
Teclando-se Alt + 1 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao começo do conteúdo principal da página.
Teclando-se Alt + 2 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao início do menu principal.
Teclando-se Alt + 3 em qualquer página do portal, chega-se diretamente em sua busca interna.
No caso do Firefox, em vez de Alt + número, tecle simultaneamente Alt + Shift + número.
Sendo Firefox no Mac OS, em vez de Alt + Shift + número, tecle simultaneamente Ctrl + Alt + número.
No Opera, as teclas são Shift + Escape + número. Ao teclar apenas Shift + Escape, o usuário encontrará uma janela com todas as alternativas de ACCESSKEY da página.
Ao final desse texto, você poderá baixar alguns arquivos que explicam melhor o termo acessibilidade e como deve ser implementado nos sites da Internet.