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​Comunidade acadêmica discute a reformulação do Estatuto da UFSM



Debate ocorreu na manhã desta terça-feira

“Estatuinte: por quê? Você conhece
a universidade que temos?” Com esse tema, a Comissão Pré-Estatuinte da
UFSM promoveu na manhã desta terça-feira (1º), no Espaço Multiuso, um debate
que reuniu representantes de todos os segmentos da comunidade acadêmica. Foi o
primeiro grande encontro para discussão do futuro da universidade.

Na abertura do seminário, o reitor,
Paulo Afonso Burmann, destacou a relevância do debate, que deverá ser amplo e
democrático, com participação de todas as correntes de pensamento, sem
privilégios.

“A Estatuinte representa um
desenho do futuro da nossa instituição. É um processo político forte, intenso, que precisa ser tratado com responsabilidade, da forma como vem sendo
feito até o momento”, afirmou Burmann. Para ele, desenha-se um cenário muito
produtivo para que se possa, depois de tantos anos, reformular o Estatuto da universidade.

Debate ocorreu na manhã desta terça-feira

Durante o seminário, mediado pelo
coordenador da Comissão Pré-Estatuinte, João
Batista Dias Paiva, foram abordados aspectos relacionados ao processo,
retomando desde as tentativas anteriores de reformulação da Estatuinte até as
novas concepções que deverão permear o debate.

O atual Estatuto da UFSM data de 1968,
e o consenso é de que a atualização é necessária. “Desde a última reforma,
não houve a oportunidade de os três segmentos (docentes, técnico-administrativos e estudantes) discutirem a
Universidade”, afirmou o professor Albertinho Luiz Gallina, um dos
participantes. Para ele, o debate para reformulação do Estatuto deverá contemplar
questões como a regionalização e a inserção da instituição na sociedade.

Também integrante da
mesa, o ex-reitor da UFSM Tabajara Gaúcho da
Costa, que iniciou um processo de reformulação do Estatuto em sua gestão,
afirmou que o momento atual é muito apropriado para que este trabalho seja,
enfim, levado a cabo. “As universidades precisam refletir, repensar seus
destinos. Precisamos, com otimismo, buscar novos caminhos para a Universidade”,
ressaltou.

Debate ocorreu na manhã desta terça-feira

Com espaço para manifestações dos
presentes, o foco do seminário foi discutir qual a universidade que se tem e
qual a que se quer – e o papel da Estatuinte neste processo de reformulação. “A
UFSM tem diferentes modelos em seu bojo, diferentes concepções, embora dentro
de um Estatuto geral que define uma concepção. Precisamos clarear, iniciar a
discussão tentando sentir o que os diferentes segmentos pensam, as percepções
que as pessoas têm”, destacou o professor Paiva.

Com metodologia aprovada recentemente
pelo Conselho Universitário (ver aqui), a Estatuinte deverá retomar suas discussões
em março de 2016. As próximas conferências deverão contar com representantes de
outras instituições que também rediscutem seus estatutos, como as universidades
federais de Goiás, Paraíba e Pernambuco.

O processo irá culminar com a eleição
dos 300 delegados, que ficarão responsáveis pela redação do novo texto.

Fotos: Germano Molardi, acadêmico de Jornalismo, bolsista da Agência de Notícias

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