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UFSM dá início às ações extensionistas de 2025 do ODH com celebração e compromisso social

Participaram da abertura oficial 33 projetos vinculados ao Observatório de Direitos Humanos



Abertura ocorreu na Sala dos Conselhos

Na tarde da última quarta-feira (14), a Sala dos Conselhos da Reitoria, no 9º andar da Reitoria da UFSM, sediou a abertura oficial das ações de 2025 dos projetos de extensão vinculados ao Observatório de Direitos Humanos (ODH). Ao todo, estiveram presentes 33 projetos de extensão. O encontro reuniu coordenadores de projetos, bolsistas, a vice-reitora da UFSM, Martha Adaime, e a equipe do ODH, evidenciando o fortalecimento institucional do compromisso com os direitos humanos e com as ações de extensão da Universidade.

A cerimônia foi marcada por duas apresentações do grupo de danças Mojubá, coordenado pelo professor Jesse da Cruz, que trouxe à cena a ancestralidade e a cultura afro-brasileira, celebrando a diversidade e a resistência por meio da arte.

Em sua fala, a vice-reitora ressaltou o papel estratégico do ODH na política de extensão da universidade. “As ações do Observatório têm ampliado a presença da UFSM em sua região de abrangência, promovendo impactos concretos nas comunidades, inclusive nos campi fora de sede”, afirmou.

Para Victor De Carli Lopes, coordenador da Coordenadoria de Desenvolvimento Regional e Cidadania, a Universidade tem assumido um papel ativo na transformação social. “O número expressivo de projetos e o alcance das ações evidenciam o potencial da extensão para fortalecer a cidadania e o desenvolvimento regional”, destacou.

A professora Jane Schumacher, chefe do Observatório de Direitos Humanos da UFSM, destacou que, em 2025, o ODH contará com mais de 50 ações em andamento. Essas ações estão organizadas em cinco Grupos de Trabalho temáticos: Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI), Educação em Direitos Humanos, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, Deficiência e Acessibilidade, Gênero e Extensão Prisional. “Essas iniciativas envolvem servidores, estudantes e a comunidade externa, levando dignidade e humanidade para além dos muros da universidade. Hoje, mais do que nunca, o compromisso com os direitos humanos não é apenas um ideal: é uma prática cotidiana e transformadora”, afirmou.

Com uma atuação cada vez mais integrada às demandas sociais, o Observatório de Direitos Humanos reafirma seu papel como articulador de políticas públicas, práticas pedagógicas e ações cidadãs que consolidam a UFSM como uma Universidade comprometida com a justiça social, a equidade e os direitos fundamentais.

Foto: Divulgação

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