A atividade é uma parceria entre os cursos de Comunicação Social – Produção Editorial e Jornalismo da UFSM.
Oficina: Mídias Sociais na Era da Hiperconexão: modelos, estratégias e comportamentos
Sexta-feira, dia 24 de novembro, 9h, laboratório 4400
A oficina vai abordar tendências de mediação nas redes sociais a partir da conectividade, hipermediação, teoria Ator-Rede, Efeito Viral, além de promover orientações para a produção de conteúdos nessas ferramentas para instituições, marcas e empresas, com foco na humanização, engajamento e cultura do fã.
*Até 30 pessoas (com formulário de inscrição a ser divulgado em breve)
Palestra: Futurismo e Internet das Coisas – como nos comunicaremos em 2020.
Segunda-feira, dia 27 de novembro, às 9h, auditório do prédio 74C, 2º andar
O palestrante, doutorando em Jornalismo da UFSC, apresenta alguns resultados de sua pesquisa que envolve jornalismo e Internet das Coisas, trazendo panorama de carros conectados, casas inteligentes e vestiveis na cidade digital. Com isso, adianta previsões de futuro da comunicação, antevendo quais as vantagens da hiperconexão, Inteligência Artificial e chegada dos robôs domésticos.
Marcelo Barcelos é jornalista, mestre em Jornalismo (UFSC) e Doutorando em Jornalismo pela mesma instituição. Professor universitário (UFSC/Estácio/Unisul) de graduação e pós. Entusiasta da web 3.0, é analista e pesquisador de mídias sociais e novas tecnologias digitais, especialmente às transformadoras do jornalismo. Graduado pelo Centro Universitário Franciscano (2008), integrou o grupo de pesquisa Observatório da Ética Jornalística (ObjETHOS) e cursou o Master em Jornalismo Digital pela Universidade de Navarra/Espanha e Instituto Internacional de Ciências Sociais de São Paulo (IICS). Tem 10 anos de experiência como repórter, editor e produtor digital em veículos como Grupo RIC/Record, Gazeta de Caçapava e Grupo RBS e coordena o MBA em Comunicação e Marketing da Faculdade Estácio de Florianópolis. Pesquisa formas de inovação da Internet das Coisas aplicadas ao Jornalismo Pós-industrial, computação vestível (wereable) no contexto do consumo de notícias e o homem-ciborgue, a partir da Ontologia Orientada a Objetos e Teoria Ator-Rede.