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Realizar um intercâmbio ficou mais fácil



Quem nunca sonhou em fazer em um intercâmbio? Passar alguns meses em outro país, conhecer pessoas novas e ter uma bagagem cultural enriquecedora? O programa Ciência Sem Fronteiras, desde o ano passado, tornou esse sonho, que para muitos era inalcançável, uma realidade. O programa, que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional, já é um sucesso no país inteiro.

E, na Universidade Federal de Santa Maria não poderia ser diferente. Para as graduações sanduíche em vários países como Canadá, Holanda e Espanha em torno de 350 acadêmicos se inscreveram. No entanto, apenas 265 candidaturas foram homologadas, que agora, serão analisadas pelo CNPq e Capes.

Os critérios de avaliação, segundo o assessor para Assuntos Internacionais da Secretaria de Apoio Internacional, professor Ney Luis Pippi, é de acordo com o próprio programa. “O aluno deve estar cursando entre o terceiro e penúltimo semestre, ou seja, deve ter concluído, no mínimo, um terço da carga horária; ter poucas reprovações, ou nenhuma; se encaixar nas áreas prioritárias do programa; e também ter ganhado prêmios acadêmicos”, explica.

A homologação é apenas a primeira parte do processo. Após, os avaliadores do CNPq e Capes farão outra avaliação, mais rígida. “Acredito que o histórico escolar irá pesar bastante na segunda etapa seletiva”, explica Pippi.

Da segunda etapa, resultam os candidatos pré-selecionados. A partir daí, os perfis dos concorrentes são enviados às universidades, que escolhem os acadêmicos aptos a cursar, durante um período, no respectivo país, entrando em contato, via e-mail com os selecionados.

O programa não disponibiliza para cada Universidade o número de vagas disponíveis em cada país. Para Pippi, “quem se inscreveu para a Austrália, Inglaterra e EUA, por exemplo, que tiveram poucos inscritos, tem mais chance que aqueles que se inscreveram para Portugal e Espanha, que tiveram quase 20 mil candidatos no país inteiro.”

Na UFSM, como no restante do país, o destino mais procurado pelos acadêmicos é a Europa, especialmente Portugal e Espanha, por não exigir o teste de proficiência da língua, que é uma barreira para a grande maioria. “Aqui, 90% dos acadêmicos se inscreveram para estes dois países”, conta Ney Pippi.

Neste ano, a Universidade promete investir mais em cursos de idiomas, abrir ofertas de preparação em diferentes línguas, como alemão e inglês. “Vamos correr contra o tempo, porque estes testes de proficiência são o verdadeiro órgão seletor no programa”, ressalta o assessor.

Os interessados em passar uma temporada em outro país devem ficar de olho nos editais. Agora em junho, será aberto outro edital para o programa, relativo aos semestres de 2013. “É uma chance inigualável. Em nenhum lugar do mundo, tu tens essa oportunidade de cursar um período da graduação em outro país, com o governo pagando passagem aérea, auxílio instalação, seguro saúde, taxas de matrícula, e ainda dá uma bolsa de manutenção”, explica Ney Luis Pippi.

O Ciência Sem Fronteiras tem vigência de quatro anos se estendendo até o primeiro ano do próximo governo.

Repórter:

Andréa Ortis – acadêmica de Jornalismo.

Edição:

Lucas Durr Missau.

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