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Agronomia passa por mais uma fase no processo de acreditação no sistema Arcu-Sul



Uma comissão avaliadora encerrou nesta quinta-feira (27) a fase de entrevistas e visitas às instalações do curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), cumprindo mais uma etapa do processo de acreditação no sistema Arcu-Sul.

 
 
Durante quatro dias, dois professores estrangeiros, uma professora brasileira e uma representante do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) conheceram prédios, laboratórios, bibliotecas e tiveram reuniões com alunos, ex-alunos, técnicos-administrativos, professores e empresários empregadores de egressos do curso. 
 
Tudo isso para elaborar um relatório que deve ser finalizado nesta sexta-feira. Para encerrar a programação, o grupo de trabalho teve um encontro com o vice-reitor da Universidade, Dalvan Reinert.
 
O sistema Arcu-Sul é um processo de avaliação que certifica a qualidade acadêmica dos cursos de graduação dentro de critérios previamente aprovados, que levam em consideração questões como o contexto institucional, o projeto acadêmico e a comunidade 
acadêmica. A principal vantagem da certificação é que egressos de cursos ditos acreditados têm seus títulos de graduação, concedidos dentro do período de seis anos, reconhecidos em todos os países do Mercosul, na Bolívia e no Chile, países associados que também aderiram ao acordo.
 
— Para a UFSM participar desse sistema de avaliação está sendo muito importante porque ele rompe barreiras e possibilita uma troca de experiências que nos permite ver o que está se fazendo lá fora — comentou o vice-reitor.
 
O coordenador do curso de Agronomia, Toshio Nishijima, disse que os trabalhos ocorreram dentro do esperado e agradeceu o envolvimento da comunidade acadêmica no processo.
 
— Esses processos de avaliação são muito engrandecedores. Eles valorizam sobremaneira o que estamos fazendo, mas principalmente o que precisamos fazer — disse ele, ressaltando que o sistema Arcu-Sul "vai muito além de um selo" e permite também uma importante autoavaliação para as instituições participantes.
 
Segundo a procuradora institucional da UFSM, Ivete Maria Klein Lunkes, a Enfermagem deve ser a próxima graduação a participar do processo, que começa com o envio de documentos contendo dados e informações sobre o curso. A adesão ao sistema é voluntária por parte das instituições convidadas pelo Inep.
  
Por recomendação do Instituto e para garantir a transparência no processo de avaliação, os professores Sara Vazquez, da Argentina, Javier Horacio Duran Chamosa, do Uruguai, Beatris Monte Serrat, da Universidade Federal do Paraná, e a técnica do Inep, Fernanda Becker, que integraram da comissão que esteve na UFSM, não concederam entrevistas.
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