Dentre 100 instituições de Ensino Superior mais renomadas do Brasil, a UFSM é a universidade mais empreendedora da região Sul e a 8ª em nível nacional. Esses dados foram revelados, no último dia 21, na Universidade de São Paulo (USP), que sediou aapresentação do primeiro Índice de Universidades Empreendedoras do Brasil, iniciativa da Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior). O índice tem como proposta mostrar as iniciativas de instituições de ensino superior no Brasil que mais incentivam o empreendedorismo, dentro e fora da sala de aula.
O paradigma de Universidade Empreendedora,peculiar a poucas instituições no passado, hoje é uma realidade na grande maioria das universidades. Esse conceito de Universidade Empreendedora é parte da transição de uma sociedade industrial, centrada na produção de coisas, para uma sociedade do conhecimento, baseada na criação de ideias.
O Índice das Universidades Empreendedoras é baseado em um conjunto de indicadores que mensuram o grau de desenvolvimento do ecossistema empreendedor nas universidades, envolvendo seis eixos que identificam as boas práticas praticadas pelas universidades. São eles: cultura empreendedora, atividade de extensão, inovação, infraestrutura, internacionalização e capital financeiro.
Segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, na ocasião de lançamento da iniciativa, para que o Brasil alcance os níveis de desenvolvimento que nós desejamos é necessário expandir, melhorar e qualificar a área educacional, conectando também com setor produtivo com a capacidade empreendedora na nossa população.
Desde sua criação, no início do ano passado, a AGITTEC vem trabalhando em ações que visam estimular o empreendedorismo entre os estudantes, como suporte a empresas juniores, promoção de workshops e palestras sobre educação empreendedora e programas de pré-incubação e incubação de empreendimentos inovadores.
Para o reitor Paulo Afonso Burmann, o resultado do ranking é positivo: – “Sabemos que temos muito que avançar, mas com certeza, este reconhecimento nos motiva a continuar e intensificar as ações de empreendedorismo entre a comunidade universitária de nossa instituição”.
O índice usou seis eixos para identificar as boas práticas. São eles: cultura empreendedora, atividade de extensão, inovação, infraestrutura, internacionalização e capital financeiro.