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Seminário América do Sul na Era Nuclear termina com avaliação positiva dos organizadores



Foto horizontal colorida de várias pessoas em pé em um palco com painel ao fundo escrito América do Sul na Era Nuclear
Conferencistas e equipe de organização do Seminário

Teve fim na manhã de terça-feira (21) o Seminário Internacional América do Sul na Era Nuclear: riscos desafios e perspectivas. O evento, promovido pela UFSM em parceria com a organização internacional Prêmio Nobel da Paz de 1995, a Pugwash Conferences on Science and World Affairs, teve início na segunda feira (20), no Centro de Convenções da Universidade.

O Seminário contou com público de mais de mil pessoas, dentre professores, alunos e pesquisadores, de diferentes países e diversas áreas do conhecimento. Os debates ressaltaram a importância das relações regionais, bilaterais e multilaterais na intensificação do uso pacífico da energia nuclear, bem como os esforços empreendidos para o desarmamento das regiões que possuem armas nucleares. Durante os dois dias do evento ocorreu também uma mostra acadêmica, na qual foram apresentados 22 trabalhos relacionados a temática nuclear.

O reitor da UFSM, Paulo Afonso Burmann, salienta que esta realização representa para a UFSM uma posição de destaque no Brasil e na América do Sul, ao protagonizar o debate sobre os usos e potencialidades da energia nuclear, que considera como central no contexto internacional. “São extremamente consistentes e positivos os resultados e repercussões deste Seminário, que constituiu um dos mais importantes eventos da história da Universidade Federal de Santa Maria”, ressalta Burmann.

A agenda da universidade contemplou também o trabalho, o fortalecimento e a criação de redes de cooperação, estratégicas para a internacionalização e qualificação. Para o ex-reitor da UFSM e um dos organizadores do Seminário, Odilon Marcuzzo do Canto, a atividade abriu possibilidades de integração entre a Universidade e diversos organismos nacionais e internacionais. “O próprio projeto do reator multipropósito brasileiro abre uma avenida de possibilidades, porque é um projeto que está em construção com um reflexo social imenso em diversas áreas, não só nas áreas de ciências ‘duras’, como física, química e engenharias, mas também nas áreas médicas e na própria área social, humana”.

Ao liderar debates de assuntos de interesse da sociedade e da comunidade global, conforme realça o reitor Burmann, a UFSM cumpre seu papel de proatividade e de propulsora na produção e disseminação do conhecimento, ao mesmo tempo em que reafirma sua responsabilidade para a construção da paz mundial. “O Seminário América do Sul na Era Nuclear sinalizou para a concretização de diversos dos objetivos do desenvolvimento sustentável e da agenda 2030. Dentre eles, o acesso confiável e sustentável à energia para todos, à ciência, à tecnologia e à inovação, bem como o fortalecimento de parcerias globais para o desenvolvimento”, afirma Burmann.

Já o professor no curso de Relações Internacionais da UFSM e coordenador geral do Seminário, Júlio César Cossio Rodriguez, destacou o caráter internacional do evento, além de salientar a qualidade da atuação das equipes de gestão e organização envolvidas durante a atividade, fato ressaltado pelos conferencistas.

A cobertura completa do Seminário Internacional América do Sul na Era Nuclear está disponível no site do Laboratório de Experimentação em Jornalismo (LEX) da UFSM. Confira também a íntegra do evento na transmissão do Farol.

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