Alguns focos extremistas têm manifestado suas inconfessáveis frustrações pessoais fazendo ataque com falsas narrativas com o claro propósito de fugir de uma discussão racional. A tentativa de criar uma “enxurrada de mentiras” busca direcionar o senso comum para um adoecimento social e para um mundo paralelo, que tem na sua essência a fuga da realidade.
Pseudo lideranças e seus fanáticos seguidores, propositada ou inocentemente, esbravejam contra a ciência, contra a vacina, contra o uso de máscara, contra quaisquer movimentos de solidariedade humana, contra a inclusão social, contra a preservação ambiental e seus efeitos sobre a crise climática, etc… E todos que delas discordam constituem alvo a ser abatido, sem importar os meios. Pior, quando acuados com os fatos, criam novas versões, se desdizem e se contradizem para enganar e ludibriar, novamente.
Na verdade, o uso desta estratégia mesquinha e traiçoeira, aposta na desestruturação das instituições e sua história, na sua fragilização e cansaço para aplicar-lhes o golpe e dela se apropriar pelas vias mais indiretas, obscuras e cruéis. E tem um único projeto: atender aos interesses mais particulares em detrimento do cuidado com o básico preceito da vida em sociedade: atenção e cuidado às demandas do coletivo.
Nestes tempos recentes, a UFSM, que é uma instituição de ensino pesquisa e extensão, democrática, plural e voltada exclusivamente ao interesse público, vem sendo alvo de ações que têm exatamente este propósito: fragilizar e destruir para torná-la uma instituição para poucos.
Estes ataques sobre o desempenho da UFSM parecem não ter compromisso com o mundo real e criam suas falsas narrativas. A seguir mostro os indicadores confiáveis (já escrevi sobre isto) para que a população faça seu julgamento:
A UFSM é, também, a 25ª universidade mais sustentável do Brasil e 2ª entre as universidades federais no RS (Green Metrics, 2020).
Paulo Afonso Burmann, reitor da UFSM