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Museu de Arte, Ciência e Tecnologia da UFSM apresenta obras de professores das Artes Visuais

Exposição Conexões Digitais e Transversais na Arte pode ser visitada até 16 de junho



O Museu de Arte, Ciência e Tecnologia (MACT) da UFSM apresenta obras de docentes do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGArt) na exposição Conexões Digitais e Transversais na Arte, que poderá ser vista desta terça-feira (16) até 16 de junho, no mezanino do Planetário. As curadoras são as professoras Nara Cristina Santos, Maria Rosa Chitolina e Rosa Blanca.

Na exposição será possível perceber a produção da arte contemporânea recente do PPGArt, a partir das duas linhas de pesquisa do programa: arte e tecnologia; arte e transversalidade.  São trabalhos em linguagens como arte digital, arte sonora, fotografia, instalação, videoarte e videoperformance. Os docentes-artistas revelam interesses estéticos, formais e conceituais, e atenção com a memória, corpo, micronarrativa, paisagem, natureza e ambientes computacionais. As  obras dialogam tanto com a subjetividade quanto com a precisão investigativa aguçada, própria de um pesquisador em Artes Visuais. 

Na instalação “… à mesa”, Rebeca Stumm evidencia seu interesse em abordar elementos e nutrientes que estão presentes na vida contemporânea, mediados por imagens. Com “Vestidos de Memórias”, Karine Perez apresenta “micronarrativas” rememoradas e relatadas por diferentes sujeitos, propondo um entrecruzamento de temporalidades e espacialidades. A videoperformance “Pedras e Afetos”, de Gisela Biancalana, busca contribuir não só como obra performática registrada em suporte fixo, mas como reivindicação “artivista”. “Intuitionistic Life”, de Fernando Codevilla e Juliana Vizzotto, parte do objetivo de revelar à percepção os sistemas baseados em processos computacionais, que operam de modo imprevisível como explorado pela IA.

Na obra “Tempo, Paisagem, Obsessão”, de Altamir Moreira, há uma ênfase na passagem temporal e no aprimoramento técnico através da insistência e sucessivas repinturas da mesma tela na última década. Em “Vida no andar de baixo”, de Raquel Fonseca, a fotografia e a artificialidade da imagem contribuem para que outros olhares possam perceber a necessidade de preservação do meio ambiente e da vida. A obra “Proposições Relativas”, de Andreia Oliveira, aguça formulações subjetivas e, a partir do pronome relativo “quem”, conjectura quem está presente neste momento impermanente de escuta. Na obra “Pegasus do Camobi”, de Talita Esquivel, um certo estranhamento rodeia a imagem de um cavalo suspenso no ar, como se estivesse sobrevoando a paisagem urbana.

Ao instigar e disseminar conhecimento tanto na pós-graduação quanto na graduação em Artes Visuais, docentes artistas demonstram uma constante preocupação em contribuir para o desenvolvimento dos contextos acadêmico, científico e tecnológico, no âmbito local, global e digital. A exposição abre um espaço transdisciplinar que aponta para um olhar recente, provavelmente despercebido, ao tratar do horizonte criativo como um infinito contínuo presente apenas na arte. 

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