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Pós-doutoranda em Geografia da UFSM propõe política pública em educação ambiental e do campo

Anna Kist discutiu parcerias com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e UnB; curso de formação deve iniciar em outubro



foto colorida horizontal com quatro pessoas lado a lado, em pose para foto, em uma sala de escritório
Anna Kist em uma das reuniões mantidas em Brasília

A partir de julho, a pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFSM Anna Christine Ferreira Kist, com a supervisão do professor Cesar de Davi, coordenador do Núcleo de Estudos da Paisagem (Nepa) e do Grupo de Estudos em Educação e Território (Gpet), passa a atuar como colaboradora eventual do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Departamento de Educação Ambiental e Cidadania (DEA/MMA).

Com uma agenda cheia, Anna Kist esteve em Brasília entre os dias 24 e 29 de julho para apresentar uma proposta de política pública em educação ambiental e educação do campo e participou de reuniões em ministérios, acompanhada pela equipe do DEA/MMA.

A pós-doutoranda retorna de Brasília como coordenadora da proposta do Programa de Educação Ambiental e Educação do Campo, juntamente com Cesar de David. A primeira atividade será a realização do 2º Curso de Formação de Educadores, Professores em Educação Ambiental e Educação do Campo e 2º Encontro Internacional de Pesquisadores, Educadores Professores em Educação Ambiental, Agroecologia e Educação do Campo, com transmissão pelo YouTube, Facebook e Instagram, pois um dos objetivos do programa será trabalhar com a comunicação em massa, articulando o Brasil com os países da América Latina, bem como com os países e comunidades de Língua Portuguesa. O curso deve iniciar em outubro, com inscrições em setembro.

Para Marcos Sorrentino, diretor do DEA/MMA, o curso e a proposta de programa de política pública feitos por Anna Kist são importantes iniciativas. “A convergência da educação ambiental e educação do campo é necessária, pois tem na agroecologia, nos sistemas agroflorestais e na agricultura urbana boas oportunidades de realização”, afirmou.

O Programa de Educação Ambiental e Educação do Campo é idealizado com a parceria do DEA/MMA e da Universidade de Brasília (UnB), por meio da professora Mônica Castagna Molina, e, inicialmente, com o apoio e articulação de sete ministérios, além de várias redes e movimentos de educação ambiental e educação do campo, bem como pesquisadores e militantes das duas áreas. Também irá congregar nas suas ações a criação do Observatório de Educação Ambiental e Educação do Campo, entre outras ações que já estão sendo pensadas, planejadas e dialogadas no coletivo.

“Eu proponho a educação ambiental e a educação do campo como política pública, com base na minha tese de doutorado, que faço a convergência entre a educação ambiental crítica e a educação do campo, tendo a agroecologia como um dos articuladores” ressalta Anna Kist, que já foi coordenadora do Conselho de Meio Ambiente de Santa Maria e é pesquisadora e ativista na área da educação ambiental há 20 anos. Nos últimos anos, atuou em Santa Maria e em vários municípios na região noroeste do Estado na Formação Continuada de Professores e coordenadores das Escolas Urbanas e do Campo na área de Educação Ambiental.

 
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