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Jornalistas da UFSM ensinam sobre relacionamento com a mídia em Frederico Westphalen

Estudantes, professores e técnico-administrativos participaram do curso



Foto colorida horizontal. Da esquerda para o centro, uma televisão apresentando slide. À direita, o jornalista João Schmitt gesticulando, usando uma camisa social preta e uma calça jeans azul escura.
João Ricardo abordou assuntos como assessoria de imprensa e ética profissional

Na busca por qualificar a comunicação institucional, os jornalistas Pedro Pereira e João Ricardo Gazzaneo Schmitt, da Coordenadoria de Comunicação Social da UFSM, ministraram um curso de relacionamento com a mídia no campus Frederico Westphalen, na última quarta-feira (15). O encontro, que ocorreu das 13h30 às 17h30, na Sala de Inovação, faz parte de uma série de cursos de formação. Entre os principais assuntos abordados, estavam conceitos básicos de jornalismo, assessoria de imprensa e ética profissional.

“Para nós, enquanto instituição pública, a comunicação vai ter um papel muito importante de transparência e prestação de contas”, explicou João Ricardo. Segundo ele, a comunicação da UFSM procura ser uma ponte entre a instituição e os jornais, por isso é importante construir uma relação de confiança com os veículos. Exemplo recente foi o caso do cão Silveira, que ajudou na divulgação da universidade e em campanhas de conscientização do abandono animal após viralizar nas redes sociais de maneira espontânea.

Ao centro, a professora Patrícia Persigo sentada, olhando para a direita. Ela é branca, tem cabelos curtos, usa brincos pequenos, camisa social rosa e calça jeans azul clara.
Professora Patrícia Persigo, ao centro, e alunos

A professora no curso de Relações Públicas na UFSM/FW, Patrícia Persigo, comentou que esse tipo de visibilidade gratuita é o ideal a ser buscado pela instituição.  

Com o avanço da inteligência artificial, os palestrantes também trouxeram as notícias falsas para o debate. As redes sociais possibilitaram que mais pessoas se manifestassem sobre mais assuntos, mas boa parte do conteúdo disseminado não possui os critérios de apuração, verificação, responsabilidade ética e social do jornalista.

Nesse cenário, apesar do senso comum de imparcialidade servir para o público confiar nos profissionais, Pereira relembrou que a formação desmistifica esse conceito. “É algo tão inalcançável que pode até te atrasar e te impedir de ser sincero com o seu trabalho”, enfatizou.          

Texto e fotos: Jônathas Grunheidt, acadêmico de Jornalismo, estagiário na Agência de Notícias
Edição: Ricardo Bonfanti

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