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Camila Veloso conta sobre sua experiência em intercâmbio para o México



Texto e entrevista produzidos por: Amanda Gabriela Patta Concolato e Giovana Sibille Franco
Fotos enviadas pela entrevistada Camila Veloso

Camila Veloso é graduanda do curso de Comunicação Social – Produção Editorial da UFSM e, desde o segundo semestre de 2019, está no México em um intercâmbio acadêmico.
Ela se inscreveu e foi aceita em um edital oferecido pela SAI  para estudar no curso de Comunicación y Inovación Educativa da Universidad Autónoma de Tlaxcala

Em entrevista, Camila contou sobre seu sonho de fazer intercâmbio desde que tinha quinze anos, mas por conta da condição da família esse projeto nunca pode se concluir no Ensino Médio. No entanto, com o apoio de familiares e a possibilidade oferecida pela instituição federal, ela conseguiu realizar esta experiência.

Quando perguntada sobre as diferenças da Universidad de Tlaxcala para a UFSM, Camila respondeu ser o aporte teórico, pois a universidade mexicana tem aulas mais práticas e com o ensino não tão voltado para a pesquisa acadêmica. Em relação à grade horária, a estudante diz que é “tranquila”, com turmas diurnas em que os estudantes têm suas aulas apenas à tarde ou pela manhã. Sobre os focos principais do curso de comunicação, são voltados para a educação, justamente por se tratar de uma habilitação em comunicação e inovação educativa. Camila destacou alguns pontos sobre as experiências de estudar e morar em outro país: “Incrível! Ver como a humanidade pode existir de maneira diferente abre a nossa mente para novas possibilidades – inclusive de trabalho e pesquisa.”, mas um dos maiores desafios de adaptação foi em relação à comida e à língua, porque os horários de refeições mexicanas são bem distintos dos brasileiros e o espanhol de lá ser muito diferente do que é geralmente ensinado no Brasil. Abaixo, leia a íntegra de outra parte da entrevista realizada com a intercambista:

P.: Quais as experiências e vantagens de fazer um intercâmbio para o currículo?
R.: As vantagens para o currículo, ao meu ver, são duas. A primeira é o contato com professores e textos diferentes do que estamos acostumados no Brasil, e que podem te abrir muitas portas para mestrados e futuras pesquisas. Eu mesma já tenho várias ideias novas para artigos, e não teria nenhuma delas se tivesse continuado no Brasil. Outra coisa são o que chamamos de Soft Skills, habilidades mais sociais como: saber se adaptar em uma cultura diferente, saber se comunicar com pessoas que pensam diferente (e acredite, muda muito), aprender a ser independente.

 

P.: Em que o intercâmbio pode agregar na vida acadêmica e profissional de um/uma Produtora Editorial? 
R.: Como Produtora Editorial esse intercâmbio tem sido essencial para meu desenvolvimento como profissional. Quando a gente está no Brasil, temos a impressão de que as coisas funcionam mais ou menos da mesma maneira em todo o mundo, mas não é assim. Aqui eles usam as redes sociais de uma maneira diferente; tem um senso de estética diferente; um senso de moda diferente… Podem ser as mesmas ferramentas, mas os usos são distintos e só estando aqui para ver. Espero que a galera de PE se anime para sair e mostrar para o mundo o que a gente sabe fazer. 

Camila em festividades dos Dia de Los Muertos

Confiram também o canal da Camila, que fala um pouco mais sobre sua experiência no curso e intercâmbio:

https://www.youtube.com/channel/UCm8WZLcebVNSfD54IFJ4JIA

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