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Ecossistema Federado para Oferta, Distribuição e Execução de Funções Virtualizadas de Rede

ECOSSISTEMA FEDERADO PARA OFERTA, DISTRIBUIÇÃO E EXECUÇÃO DE FUNÇÕES VIRTUALIZADAS DE REDE (GT-FENDE)

Pesquisa Em Atividade

Contato:

eco.fende@gmail.com +55 (55) 3220-6111 Prédio:70 Sala:1204-B – Anexo C

Projetos

Pesquisa

Descrição:

Durante seu primeiro ano, o FENDE concentrou-se no desenvolvimento das bases para um ecosisstema completo de NFV, fornecendo não apenas um marketplace para a disponibilização de funções, mas também o ferramental necessário para a construção e gerência de funções virtualizadas de rede. Como evolução do ecossistema, na fase 2, planeja-se o refinamento do protótipo desenvolvido, bem como a inclusão de novas funcionalidades com o objetivo de ampliar sua flexibilidade, escabilidade, automação e facilidade de uso. Além disso, a fase 2 tem como objetivo realizar um piloto do serviço em infraestruturas heterogêneas e distribuídas para fornecer serviços de rede avançados (p.ex.: IP Multimidia Subsystem (IMS) e Evolved Packet Core (EPC)) e aplicações finais (p.ex.: Video on Demand (VoD), Voice over IP (VoIP) e Content Cache).
Um exemplo prático da utilização do FENDE é em situações de alocação de serviços sob demanda. Em um cenário onde a infraestrutura de um operador está sob ataque ou sobrecarregada, por exemplo, um cliente cadastrado ao FENDE poderá solicitar a instanciação de um serviço de segurança ou requisitar balanceadores de carga para tratar os problemas. Além disso, através do piloto do FENDE, será possível construir uma base com dados reais do uso de NFV, possibilitando assim a análise comportamental das VNFs em ambientes de produção.
Em um sentido mais amplo, as mudanças a serem realizadas na segunda fase do projeto visam o uso do FENDE como um serviço de fato e com um modelo de negócios bem definido, aproximando desenvolvedores, clientes e fornecedores de infraestrutura, através de ferramentas de suporte a serem usadas pelos mantenedores do FENDE. Por fim, teremos o piloto sendo desenvolvido em parceria com o GT-NosFVeraTO. Para isso, utilizaremos um desenvolvimento baseado em vCPEs (Virtual Customer Premises Equipments) de modo a interligar ambos os projetos.

Objetivos:

  • Melhorias em relação a experiência do usuário;
  • Estratégias de otimização de performance em VNFs contratadas;
  • Interoperabilidade entre infraestruturas;
  • Suporte a outras linguagens/tecnologias para definição de VNFs;
  • Suporte a PNFs e VNFs legadas;
  • Monitoramento e detecção de gargalos em SFCs;
  • Desenvolvimento do piloto baseado em vCPE;
  • Integração com outros GTs.

Visão geral do Piloto:

Figura 1. Arquitetura e Atores do Piloto

Descrição:

Durante seu primeiro ano, o FENDE concentrou-se no desenvolvimento das bases para um ecosisstema completo de NFV, fornecendo não apenas um marketplace para a disponibilização de funções, mas também o ferramental necessário para a construção e gerência de funções virtualizadas de rede. Como evolução do ecossistema, na fase 2, planeja-se o refinamento do protótipo desenvolvido, bem como a inclusão de novas funcionalidades com o objetivo de ampliar sua flexibilidade, escabilidade, automação e facilidade de uso. Além disso, a fase 2 tem como objetivo realizar um piloto do serviço em infraestruturas heterogêneas e distribuídas para fornecer serviços de rede avançados (p.ex.: IP Multimidia Subsystem (IMS) e Evolved Packet Core (EPC)) e aplicações finais (p.ex.: Video on Demand (VoD), Voice over IP (VoIP) e Content Cache).
Um exemplo prático da utilização do FENDE é em situações de alocação de serviços sob demanda. Em um cenário onde a infraestrutura de um operador está sob ataque ou sobrecarregada, por exemplo, um cliente cadastrado ao FENDE poderá solicitar a instanciação de um serviço de segurança ou requisitar balanceadores de carga para tratar os problemas. Além disso, através do piloto do FENDE, será possível construir uma base com dados reais do uso de NFV, possibilitando assim a análise comportamental das VNFs em ambientes de produção.
Em um sentido mais amplo, as mudanças a serem realizadas na segunda fase do projeto visam o uso do FENDE como um serviço de fato e com um modelo de negócios bem definido, aproximando desenvolvedores, clientes e fornecedores de infraestrutura, através de ferramentas de suporte a serem usadas pelos mantenedores do FENDE. Por fim, teremos o piloto sendo desenvolvido em parceria com o GT-NosFVeraTO. Para isso, utilizaremos um desenvolvimento baseado em vCPEs (Virtual Customer Premises Equipments) de modo a interligar ambos os projetos.

Objetivos:

  • Melhorias em relação a experiência do usuário;
  • Estratégias de otimização de performance em VNFs contratadas;
  • Interoperabilidade entre infraestruturas;
  • Suporte a outras linguagens/tecnologias para definição de VNFs;
  • Suporte a PNFs e VNFs legadas;
  • Monitoramento e detecção de gargalos em SFCs;
  • Desenvolvimento do piloto baseado em vCPE;
  • Integração com outros GTs.

Visão geral do Piloto:

Figura 1. Arquitetura e Atores do Piloto