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Métodos e Processos de Ensino e Aprendizagem de Ciências

MÉTODOS E PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS (MPEAC)

Ver no Diretório de Grupos da CNPq Pesquisa Em Atividade

Material Adicional


GRAXAIM

Objetos de Aprendizagem Graxaim

Os objetos de aprendizagem Graxaim (OAG) são aplicativos que devem ser incorporados em atividades didáticas mais amplas (aulas, apresentações, proposição de problemas, etc.). No desenvolvimento de um OAG privilegiam-se as seguintes características:

  • Portabilidade didática
  • Interatividade
  • Representação visual sintética
  • Portabilidade computacional
Portabilidade didática

Um OAG, isoladamente, não constitui uma atividade didática autônoma. A ausência de explicações em um OAG é deliberada e tem por objetivo permitir que ele seja incorporado a outros materiais.

O autor de uma atividade didática deve considerar um OAG como um recurso para compor sua atividade didática, quer essa seja uma aula, um problema, uma prova, uma apresentação, etc. A ausência de informações sobre os conceitos trabalhados pelo OAG maximiza sua liberdade de criação, pois minimiza-se o risco de conflitos entre suas ênfases e objetivos didáticos com algum material não essencial que eventualmente estivesse presente no OAG.

Interatividade

Um OAG realiza a simulação computacional do modelo de algum sistema real. Um OAG deve permitir que o usuário investigue o que ocorre quando certos parâmetros do modelo variam.

Representação visual sintética

Um OAG simula o modelo de um sistema real, não o sistema real em si. Logo, a correspondente representação visual no OAG deve espelhar este fato, logo não são introduzidos elementos visuais que poderiam induzir o aluno a considerar que um sistema mais complexo estaria sendo simulado. Em outras palavras, a representação visual das entidades simuladas é deliberadamente sintética ou “enxuta”.

Por exemplo, suponha um professor que busca um recurso didático para compor uma atividade didática na qual deseja abordar o tópico do movimento sob a ação de um campo gravitacional constante. Suponha ainda que ele pode usar o OAG que representa o movimento de partículas. Neste OAG, partículas são representadas por pequenos círculos nos quais é impossível observar movimentos de rotações. Do ponto de vista de construção do OAG, seria bastante simples substituir o círculo colorido pela ilustração de uma bola de futebol. No entanto, uma vez que este particular OAG não simula um modelo capaz de descrever o movimento complexo da bola (giro em torno de seus eixos, deformação quando quica, etc…), isto não é feito. Cabe ao professor, contextualizar o OAG no campo das vivências de seus alunos. Esta etapa de contextualização e aprendizado do significado de simulação estará terminada quando o aluno compreender que o OAG pode ser visto como algo que simula o movimento do centro da massa da bola.

Portabilidade Computacional

Um OAG pode ser inserido em páginas da internet e ser executado diretamente no navegador (browser) sem a necessidade de instalação no computador do usuário.