A terceira edição da Semana Mundial da Qualidade do CT-UFSM foi realizada ao longo da semana passada (10 a 14 de novembro) pelo Sistema de Gestão de Laboratórios (SGLab-CT). A programação incluiu palestra e atividades voltadas à comunidade acadêmica e externa, com ênfase na relação entre qualidade, sustentabilidade e mercado de carbono.
A Semana Mundial da Qualidade é um movimento internacional celebrado na segunda quinta-feira de novembro, reunindo instituições de diferentes países em ações voltadas à gestão e melhoria contínua. O CT-UFSM participa da iniciativa desde 2022, por meio do SGLab-CT.

Reconhecida internacionalmente, a Semana Mundial da Qualidade destaca a importância da cultura da qualidade nas organizações. Neste ano, o tema definido pelo Chartered Quality Institute (CQI) foi “Qualidade: Pense Diferente”. O tema se desdobrou em um convite a profissionais e instituições a repensarem abordagens tradicionais e explorarem novas formas de pensar e agir, em sintonia com os valores de inovação e excelência que marcam a trajetória da UFSM.
De acordo com a professora Morgana Pizzolato, gerente da qualidade do SGLab-CT, o evento reforça o compromisso da universidade com a difusão de práticas de qualidade e com a aproximação entre academia e sociedade. Segundo ela, o tema deste ano buscou ampliar o debate para áreas emergentes. “Juntamos a questão ambiental, extremamente importante, com a qualidade, e passamos a refletir onde esses assuntos se cruzam”, afirmou.

A programação contou com uma palestra central sobre mercado de carbono, ministrada por Filipe de Medeiros Albano, Gerente da Qualidade do Instituto do Petróleo e dos Recursos Naturais (IPR/PUCRS). Ao longo da semana foram promovidas ações internas pela equipe do SGLab-CT, com foco no fortalecimento das práticas de gestão. Para Morgana, a iniciativa também contribui para estimular novas ideias dentro da universidade. “Esperamos sair com reflexões que possam gerar projetos, ações de extensão ou pesquisas que ajudem a sociedade”, destacou.
A professora ressalta que a participação no movimento internacional fortalece o papel institucional da UFSM: “A universidade tem obrigação moral de apoiar o desenvolvimento da sociedade. Trazer temas atuais e promover discussões que a comunidade precisa é essencial”.

Texto por Lia Guerreiro, acadêmica de jornalismo, com supervisão da Subdivisão de Comunicação do CT/UFSM
Fotos: Lia Guerreiro
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