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​Atleta se prepara para as Olimpíadas Rio 2016 na UFSM



Fabiano Peçanha é especializado em provas de 800m rasos

O Centro de Pesquisa em Ambiente Simulado (Cepas), localizado no Centro de Educação Física e Desportos (Cefd) da UFSM, tem se mostrado um local promissor no treinamento de atletas olímpicos. Fabiano Peçanha, de Santa Cruz do Sul, especializado em provas de 800 metros rasos, iniciou uma temporada de treinamentos no local na última semana a fim de se preparar para as próximas competições e para as Olimpíadas Rio 2016.

Fabiano pratica atletismo desde os 10 anos de idade. Coleciona títulos nacionais e sul-americanos, e almeja alcançar o índice olímpico de 1 minuto e 46 segundos no percurso dos 800 metros. Para isso, dedicou os últimos cinco meses a uma rotina intensa e desgastante de treinamento. Agora, precisa recuperar o organismo para obter mais rendimento.

O Laboratório de Hipoxia e Ambiente Limpo (Lahal) do Cepas indicou ser o espaço ideal para a sua recuperação. O Lahal permite a simulação de várias condições atmosféricas. No local, é possível obter uma melhora na capacidade cardiorespiratória.

Fabiano Peçanha é especializado em provas de 800m rasos

O atleta dedicou a primeira semana na experimentação do laboratório, já que foi seu primeiro contato com ambiente simulado. “O objetivo de eu ter vindo para cá é obter esse ganho na questão aeróbica, por causa da hipoxia e, principalmente, pelo fato de que eu não vinha mais conseguindo manter a mesma intensidade nos treinos”, explica Fabiano.

O meio-fundista competiu em São Paulo no último final de semana, mas nesta semana retorna a Santa Maria para retomar o treinamento até 29 de junho, dessa vez no Laboratório de Performance em Ambiente Simulado (Lapas), outro laboratório do Cepas, inaugurado no ano passado, para realizar um treinamento mais intenso.

Para acadêmicos e servidores da UFSM, acompanhar o treinamento de um atleta olímpico representa uma possibilidade de aprendizado sobre o meio esportivo. “É diferente de ler um livro. A história dele, a maneira como ele treina, não só ele mas todas as pessoas que vierem a usar o laboratório, é um estímulo muito grande para os alunos”, afirma o diretor do Cefd, professor Luiz Osório Portela.

Texto e fotos: Paola Brum, acadêmica de Jornalismo, bolsista da Agência de Notícias

Edição: Ricardo Bonfanti

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