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UFSM inaugura Casa do Estudante Indígena nesta sexta-feira (14)



Dois prédios cinzas de três andares
Moradia indígena, situada próxima ao CEFD, tem 96 vagas

A Universidade Federal de Santa Maria realiza nesta sexta-feira (14) a cerimônia de inauguração da Casa do Estudante Indígena – Augusto Ópẽ da Silva. O ato está marcado para às 11h, junto ao primeiro bloco da moradia indígena, localizado à esquerda do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD), no campus sede, em Camobi. Estarão presentes lideranças indígenas e universitárias.

A programação de inauguração começa na quinta-feira (13) à noite, com a recepção de lideranças indígenas, ritual Kaingang e reunião com a presença do coordenador da Comissão de Implementação e Acompanhamento do Programa Permanente de Formação de Acadêmicos Indígenas (CIAPFAI), representantes das aldeias e coletivo indígena.

Na sexta-feira (14), a cerimônia inicia às 11h com o Hino Nacional cantado em Kaingang, pelo acadêmico Josias Vitorino. Em seguida, haverá uma apresentação de dança, pelo coletivo indígena, e o pronunciamento das autoridades presentes. À tarde, caciques e lideranças estudantis reúnem-se para a articulação das demandas dos estudantes indígenas a serem apresentadas ao reitor.

O bloco de moradia estudantil indígena tem três andares e doze apartamentos mobiliados, cada um com quatro quartos, um banheiro, uma sala e uma cozinha. Com uma área total de 1.244,16 m², a casa oferece 96 vagas de moradia, exclusiva para estudantes indígenas. O valor total investido na construção e na mobília dos apartamentos foi de aproximadamente R$ 1,8 milhão. Finalizado no início de 2018, o bloco foi entregue aos estudantes indígenas ainda no primeiro semestre. Atualmente, residem no local 74 moradores, entre eles filhos dependentes de estudantes indígenas.

Este é o primeiro bloco de um projeto ampliado de moradia estudantil indígena na UFSM, idealizado em 2015. A proposta da Universidade é construir outros três prédios semelhantes, na mesma área, dispostos em forma de círculo, simulando uma aldeia indígena. A área central, entre as edificações, seria destinada à realização de rituais e usada como espaço de convivência. Apesar de projetadas, as obras dos demais blocos ainda não tem previsão de execução.

Texto: Assessoria de Comunicação do Gabinete do Reitor

Foto: Marcos Oliveira

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