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Equipe FieldCrops da UFSM participou de reunião de projeto mundial de segurança alimentar



Foto colorida horizontal com 12 pessoas lado a lado, posando para foto, em uma sala com um grande quadro verde e uma tela de slides ao fundo
Representantes da UFSM e demais membros do Brazilian Yield Gap Atlas

Integrantes da equipe FieldCrops da UFSM participaram na terça (28) e na quarta-feira (29) do Brazilian Yield Gap Atlas, versão brasileira do Global Yield Gap Atlas (Gyga), realizado em Piracicaba (SP). O evento reuniu integrantes das instituições que compõem o projeto Brazilian Yield Gap Atlas: a Universidade de Nebraska-Lincoln (EUA), a Universidade de Buenos Aires (Argentina), a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, a Universidade Federal de Goiás, além da Equipe FieldCrops, da UFSM.

A terceira reunião do projeto brasileiro iniciou com a fala do líder mundial do projeto Gyga, professor Patricio Grassini, da Universidade de Nebraska, que apresentou os resultados dos dois primeiros anos de trabalho da Equipe Gyga-Brazil, que estão publicados no site.

A segunda palestra foi apresentada pela integrante da equipe FieldCrops da UFSM Giovana Ribas, que mostrou os resultados para arroz de terras altas e terras baixas no Brasil. Na sequência, foram apresentados os resultados de milho e soja no Brasil, pelos integrantes da equipe FieldCrops da UFSM Bruna San Martin e Gean Richter, e da Esalq, Evandro Martins e Luis Antolin. O segundo dia de reunião foi voltado para a discussão dos resultados da primeira fase do projeto e planejamento das próximas ações.

O projeto Gyga, nos últimos dois anos, identificou o potencial e a lacuna de produtividade para as culturas do arroz, soja, milho e cana-de-açúcar no Brasil. Estes resultados estão disponíveis na plataforma do Gyga.

Segundo o professor Alencar Zanon, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola (PPGEA) da UFSM, os resultados deste projeto permitem estimar quanto o Brasil pode produzir de alimentos na atual área agricultável, o que o coloca como um país chave para garantir a segurança alimentar no mundo. 

Foto: Divulgação

 

 

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