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Plano de Metas para 2022: UFSM planeja evolução com transparência

Comunidade pode acompanhar o desempenho da Universidade de acordo com os indicadores estabelecidos pelo Plano de Metas 2018-2022



A comunidade acadêmica e a sociedade em geral podem acompanhar o desempenho da UFSM de acordo com os indicadores estabelecidos pelo Plano de Metas 2018-2022. O site “Acompanhamento do Plano de Metas” disponibiliza informações atualizadas acerca dos sete desafios propostos pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2016 -2026: Internacionalização; Educação inovadora e transformadora com excelência acadêmica; Inclusão social; Inovação, geração de conhecimento e transferência de tecnologia; Modernização e desenvolvimento organizacional; Desenvolvimento local, regional e nacional; e Gestão ambiental.  

É uma forma acessível e transparente de a sociedade acompanhar a trajetória da UFSM rumo a sua grande meta para o próximo ano, que é “consolidar-se como uma universidade de excelência”. Segundo o coordenador da Coordenadoria de Planejamento Informacional (Coplin), da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), Marcelo Lopes Kroth, trata-se de uma iniciativa inovadora no contexto das universidades, que objetiva aproximar sociedade e Universidade por meio do conhecimento e acompanhamento da estratégia institucional, que tem como principal entrega de valor para esta sociedade, a formação  integral de cidadãos comprometidos com a sociedade, o meio-ambiente e com o desenvolvimento científico e tecnológico.

O primeiro Plano de Metas da UFSM para o PDI 2016-2026 contemplou o período de 2018 a 2021, conforme explicitado no Relatório de Gestão 2020, recentemente apresentado. O novo direcionamento da estratégia foi feito com o horizonte de 2022, considerando que o próximo ano marca o início de uma nova gestão na Reitoria. Assim, a próxima administração da Universidade terá o primeiro ano de gestão como prazo para revisar o plano e traçar a estratégia institucional para o próximo período.

Esforço institucional coletivo

A revisão e atualização do plano é resultado de um esforço institucional que mobilizou uma grande equipe de servidores ao longo de 2020. O trabalho foi liderado pela Coordenadoria de Planejamento Informacional (Coplin) e pela Coordenadoria de Planejamento e Avaliação Institucional (Coplai), vinculadas à Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan). O trabalho iniciou em julho e foi concluído em dezembro, por meio de encontros virtuais com os gestores universitários.

Foram duas fases de trabalho. Na primeira, foram realizadas as primeiras reuniões com os gestores das pró-reitorias que têm maior afinidade com cada um dos desafios do PDI. Os encontros virtuais tiveram o intuito de contextualizar a situação das metas atuais e retomar sugestões que haviam sido discutidas na elaboração do plano de metas vigente. Foram apresentados a situação atual das metas, indicadores sugeridos na época e possíveis novos indicadores a serem adotados. Ao final de cada reunião, fez-se um levantamento de sugestões dos gestores para indicadores relacionados a cada desafio em discussão. A partir dessas reuniões, foi construída uma visão geral da estratégia institucional, contemplando um novo horizonte de planejamento (o ano de 2022) e o direcionamento de ações a serem priorizadas nesse período.

Após os levantamentos realizados e a construção da visão geral da estratégia institucional, a equipe da Proplan organizou indicadores, com os dados disponíveis, para então dar início à segunda fase da revisão do plano de metas. A relação de indicadores foi feita a partir da definição de itens de medição que contemplassem a visão geral da estratégia institucional. A partir desses itens de medição foram definidas opções de indicadores.

Para cada indicador foram levantados os índices atuais da UFSM e, sempre que possível, uma série histórica e breves análises relacionadas ao tema. Junto aos índices atuais da UFSM e suas séries históricas, para cada indicador foram elencadas opções de metas contemplando cenários que variavam de opções mais conservadoras a mais arrojadas. Este conjunto de informações, desde a visão geral da estratégia, passando pelos itens de medição, indicadores, índices, séries históricas, indo até as opções de metas, formaram a base do processo de definição de cada uma das metas institucionais. Estas definições ocorreram no decorrer de cada reunião, em que as diferentes opções eram apresentadas pela equipe da Proplan e debatidas pelos demais participantes em busca de um consenso.

Novos indicadores a serem alcançados

Diferentemente do primeiro Plano de Metas para o PDI, que contemplava apenas três dos sete desafios institucionais, o Plano de Metas para 2022 apresenta novos indicadores, contemplando todos os sete desafios, mantendo o intuito de servir como um direcionador da estratégia institucional para o período. Conforme consta no site de acompanhamento das metas, “alinhada com a visão institucional, de ‘Ser reconhecida como uma instituição de excelência na construção e difusão do conhecimento, comprometida com o desenvolvimento da sociedade, de modo inovador e sustentável’, a grande meta da UFSM é consolidar-se como uma universidade de excelência, o que está representado, no plano de metas para 2022, com um olhar nacional, pelo principal indicador da qualidade do ensino superior no país, o Índice Geral de Cursos (IGC), e um olhar internacional, tomando como referência o ranking QS América Latina, reconhecido no exterior”.

A UFSM entende que atingir altos índices em rankings nacionais e internacionais é importante para a imagem institucional, representando um símbolo de excelência. Entretanto, a universidade é bem mais ampla e complexa do que esses índices conseguem capturar. Nem todos os sete desafios presentes no PDI 2016-2026 são contemplados por rankings.

Assim, o Plano de Metas da UFSM para 2022 contempla um direcionamento estratégico para cada um dos sete desafios institucionais. Três dos desafios possuem relação direta com o tripé ensino, pesquisa e extensão, enquanto outros três desafios – internacionalização, inclusão social e gestão ambiental – representam outros aspectos que, junto aos primeiros, foram definidos no PDI 2016-2026 como os direcionadores do desenvolvimento institucional. Todos esses são suportados pelo quarto pilar das universidades: a gestão universitária.
 
No site de acompanhamento, é possível visualizar os indicadores definidos pelo grupo de trabalho para cada um dos sete desafios institucionais, bem como o que a nova revisão para 2022 alterou em cada um dos indicadores.  
 
Texto: Agência de Notícias da UFSM
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