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UFSM melhora desempenho no IGC e aumenta número de cursos com conceito 5 no CPC

Instituição manteve seu conceito faixa 4, com aumento no conceito contínuo; sete cursos obtiveram conceito faixa 5



A UFSM tem motivos para comemorar o anúncio do Conceito Preliminar de Curso (CPC) e do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) referentes a 2021, que o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgaram nesta terça-feira (28). O CPC e o IGC são dois dos quatro Indicadores de Qualidade da Educação Superior que fazem parte do ciclo de resultados calculados a partir do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2021 e que ainda não haviam sido divulgados.
 
No CPC, indicador de qualidade que avalia os cursos de graduação, dos 34 cursos da UFSM avaliados, os conceitos distribuíram-se da seguinte forma:

– 7 cursos obtiveram o conceito faixa 5Computação licenciatura (EAD), Física licenciatura integral, Geografia bacharelado, Letras Inglês licenciatura, Letras Português licenciatura (presencial), Química licenciatura, Química bacharelado;
– 24 cursos obtiveram conceito faixa 4;
– 3 cursos obtiveram conceito faixa 3.
 
 
No total, 31 cursos da UFSM obtiveram conceitos 4 e 5, considerados índices de excelência. Em relação aos cursos que obtiveram o conceito 5, o número subiu se comparado com a avaliação de 2017, que contemplou o mesmo grupo de cursos: naquele ano, quatro ficaram com CPC 5. Na comparação com a divulgação anterior, de 2019, que abrangeu outras graduações, o índice da UFSM também avançou: passou de 3 para 5 cursos com conceito máximo.
 
O cálculo do CPC e sua divulgação ocorrem no ano seguinte ao da realização do Enade, com base na avaliação de desempenho de estudantes, no valor agregado pelo processo formativo e em insumos referentes às condições de oferta – corpo docente, infraestrutura e recursos didático-pedagógicos –, conforme metodologia aprovada pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes). Além disso, o CPC serve de parâmetro regulatório para os processos de Renovação de Reconhecimento dos cursos de graduação. Ressalta-se que os indicadores divulgados agora são referentes ainda ao ano de 2021, pois houve um atraso na divulgação por parte do Inep. Inicialmente, os indicadores deveriam ter sido publicados ainda em 2022.
 

Aumento no conceito contínuo

No que se refere ao Índice Geral de Cursos (IGC), que avalia a instituição, a UFSM manteve seu conceito faixa 4, com um aumento em seu conceito contínuo, que passou de 3,906 (2019) para 3,928 (2021). 

O IGC abrange indicadores de cursos de graduação e pós-graduação. Nas graduações, é utilizada a média dos conceitos preliminares de curso (CPC) da instituição e ainda variáveis como corpo docente, infraestrutura e organização didático-pedagógica. Assim, sintetiza num único indicador a qualidade média de tudo o que a Instituição oferece.

O procurador educacional institucional, Douglas Flores de Almeida, exalta a participação da UFSM no processo e os resultados obtidos. “Parabenizo a todos os cursos, na figura de seus coordenadores, pelos resultados obtidos e pelo apoio durante o processo. O Enade nos demanda um grande trabalho e esforço na mobilização dos estudantes, mas sabemos de sua importância para promover as reflexões necessárias na busca pela melhoria e qualidade do trabalho desenvolvido em nossa instituição”, destaca.

Expectativa por conceito 5

A UFSM segue sua trajetória de aumento no IGC, em busca do conceito máximo (IGC = 5). Na avaliação do pró-reitor adjunto de Planejamento, Fernando Pires Barbosa, este índice já teria sido atingido se o resultado divulgado nesta semana considerasse os resultados mais recentes da pós-graduação, e não os de 2020, como ocorreu. Em setembro do ano passado, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou o resultado da Avaliação Quadrienal dos cursos de pós-graduação referente ao período 2017-2020, sendo que a UFSM obteve aumento da nota em 25 Programas de Pós-Graduação (PPGs).

Conforme Barbosa, é provável que, assim que os novos resultados da pós-graduação sejam considerados no Índice Geral de Curso, a UFSM atinja o IGC=5, que é uma de suas principais metas institucionais.

De qualquer forma, os avanços são comemorados pelo reitor, Luciano Schuch. “Esses dados mostram que estamos trabalhando na direção correta, em busca de uma universidade cada vez mais inclusiva, próxima da sociedade e de excelência”, afirma.

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